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Acabei de chegar na clínica para fazer o exame e a S/n ainda não chegou.
Já fazem 30 minutos que eu estou aqui e nada dela chegar, odeio esperar. Estou começando a achar que ela não vem.
— vamos logo. — escuto sua voz e me assusto.
— demorou demais.
— dá para parar de reclamar? Eu estou aqui não é?!
— esquece, vamos logo fazer isso.
[ ... ]
Terminamos os exames e mais tarde sai o resultado.
— está satisfeito agora?
— não.
— como não? Não era isso que você queria?
— depois que eu ver o resultado, vou estar satisfeito, mesmo já sabendo qual é.
— não sabia que você queria tanto ser pai.
— quem disse isso? Nunca quis ser. — menti.
— não parece.
— esquece isso. Qual é o nome da minh... da garota?
— Emma, o nome dela é Emma. E eu nem sei o que estou fazendo aqui ainda.
— eu te levo.
— não precisa.
— dá para você parar de ser chata?
— eu não quero nada de você, Noah. Vou chamar um Uber — pegou o celular.
— você pref... — me interrompeu.
— preciso ir, chega daqui a três minutos. — falou e deu de costas saindo da clínica.
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Acabei de chegar em casa, subo para o quarto, tiro a minha roupa e a roupa da Emma e tomo um banho com ela. Visto uma roupinha nela e coloquei um blusão e uma calcinha. Sentei na cama com a Emma e vou dar de mamar para ela.
Vejo a porta se abrir.
— como foi lá? — Sofya questionou deitando na cama.
— normal.
— então ele vai saber que é o pai da Emma?
— não posso fazer nada, agora já foi.
— não está com medo?
— o medo já faz parte de mim Sofya.
— não fala isso S/a.
— é a verdade. Desde que eu engravidei não sei mais o que é me sentir segura.
— não fica assim, ok? Eu estou aqui com vocês e nunca vou te deixar sozinha — falou alisando o meu rosto.
— tá bo... Ai!
— o que aconteceu? — se sentou rapidamente.
— ela mordeu o meu peito — falei tirando o meu peito da boca da Emma, que por sinal tava com um sorrisinho.
— que isso menina? Virou cachorro agora foi?
— não fala assim com ela, foi sem querer — coloquei ela deitada do lado da Sofya.
— Aí! — a Emma puxou o cabelo da Sofya e eu ri. — dá um jeito nessa criança S/n, ela está ficando muito rebelde.
— ninguém mandou chamar ela de cachorro, ela não é rebelde, é uma neném. — falei abraçando a mesma.
— as vezes eu acho que a Emma nem é sua filha, sabia?
— por quê?
— porque ela é tão linda, acho que puxou a mim.
— sei.
— desculpa S/a, mas é verdade — me abraçou.
— sai, sua falsa.
— arrogante!
— mudando de assunto, e você e o Alex?
— estamos muito bem, ele é tão perfeito.
— e os pais dele?
— não sei dos pais do garoto, né Sn.
— como não? Eles são seus sogros.
— ele disse que não é muito próximo da família.
— entendi
Eu e a Soso ficamos conversando até o celular dela tocar, era o Alex, então ela foi para o quarto dela falar com ele. A Emma está dormindo e eu estou mexendo no celular.
[ ... ]
Já se passaram uma hora e a Sofya ainda está falando com o Alex, eles devem ter muito assunto mesmo.
Escuto a campainha tocar e vou atender.
— você de novo?
— claro. Acabei de pegar o resultado.
— e ainda não abriu?
— não, vou abrir aqui. — entrou.
— eu não sei se você sabe, mas a casa não é sua.
— eu iria entrar de todo jeito. — revirei os olhos.
— abre logo isso.
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Fui tirando devagar o papel do envelope.
— para de lerdeza e puxa logo a porra desse papel — colocou a mão no papel mas eu segurei seu pulso.
— fala direito comigo — me olhou séria e puxou seu braço.
Continuei o que estava fazendo, tirei o papel e...
Continua. . .
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