Rindou Haitani

Capítulo III

Hoje enquanto me arrumava para  a escola eu estava tão pensativa sobre o que fazer as dúvidas eram enormes eu não consigo me decidir em muito sobre o que fazer.
Estava na escola os horários se passaram até que eu resolvo que deveria ter uma opinião diferente então chamei minhas duas melhores amigas para conversar estávamos sentadas no pátio eu contei tudo para elas, seus olhos estavam regalados se entre olhavam até que Makita resolveu falar.

_ Isso realmente parece uma confusão mas acho que você não que aceitar talvez você não goste do Kou, mas somente do jeito que ele te trata, sentimentos nunca são fácies o importante e que vamos te apoiar em qualquer decisão que tomar, vamos estar com você porém achamos que esse seu amigo de infância não e uma boa influência para você.

Minha outra amiga concordou com o que foi dito fomos para a sala depois disso e eu fiquei pensando que ela estava certa eu gosto muito de como o Kou me trata mas falta algo sempre senti, talvez se eu for sincera com ele posso resolver as coisas e realmente o Rindou não e uma boa influência mas eu preciso ser sincera eu gostaria de encontrá-lo mais vezes. Eu evitei meu namorado o resto dia ainda não estava pronta para ter essa conversa com ele mandei uma mensagem dizendo que tive que ir para a casa para resolver algumas coisas  e foi o que eu fiz.
Hoje era o dia que eu ajudava na biblioteca eu me arrumei e fui trabalhar eu gostava bastante desse emprego apesar de não ser nada sério eu ia quando a dona que era amiga da minha precisava de ajuda, era muito tranquilo organizar algumas prateleiras atender alguns clientes e ela me emprestava vários livros que eu me interessava, logo o tempo passou e já era de eu voltar, estava caminhando em direção em minha casa meu celular tocou era uma mensagem do Rindou perguntando o que eu estava fazendo respondi que estava indo embora logo ele respondeu dizendo que iria me buscar, eu deveria ter negado mas estava tarde e não era uma caminhada muito rápida até minha casa ele chegou em sua moto alguns minutos depois eu subi em sua garupa não conversamos muito hoje eu não estava muito animada só encostei minha cabeça em suas costas enquanto o abraçava e fechei meus olhos esperando chegar em casa, quando a moto finalmente parou que eu percebi que não estava na minha casa.

_ Aonde nós estamos, essa não e minha casa Rindou.
Ele riu antes de falar:
_ Não, é a minha vamos entrar.

Eu o segui em direção a entrada, ele me disse que ele e o irmão moravam sozinhos a casa era incrivelmente organizada eu deveria aprender mais com eles sobre organizações, e não estávamos sozinhos o irmão mais velho que eu fui perdidamente apaixonada estava lá também sentado de maneira preguiçosa no sofá com a mão em seu queixo e um olhar entendiado.

_ Faz bastante tempo que não vejo seu rosto s/N. Ran falou.
Eu sorri e perguntei como ele estava conversamos um pouco Rindou ficou calado o tempo todo com uma expressão entendida no rosto sentado ao meu lado, até que ele pegou em minha mão e disse que deveríamos ir até o quarto dele eu nem tive tempo de responder antes de ser arrastada, ele entrou e me empurrou para frente ficando atrás de mim fechando a porta e se encostando dela desviei o olhar e resolvi reparar em seus móveis sua cama era grande tinhas pelo menos quatro travesseiros seus lençóis eram xadrez de um tom bem escuro os móveis eram um marrom quase escuro havia uma mesa com vários livros um computador uma estante com livros eu caminhei para ver que livros ele tinha, ele começou a falar então:

_ Parece que gostou de ver meu irmão, você sempre gostou não mudou nada.

Será que ele estava com ciúmes eu não respondi gostei da sensação de deixar ele com sua imaginação, continuei a passar o olhar pelos livros e vendo seus títulos haviam vários de estudos matemática, biologia e tinha alguns títulos sobre lutas e artes marciais, não me surpreendeu isso parecia muito com ele logo senti que ele estava próximo de mim sua respiração estava na minha nuca suas mãos foram a minha cintura e me puxaram para colar nossos corpos eu suspirei sua boca foi até meu ouvido dizendo.

_ Você não e uma garotinha boazinha, e tão atrevida deveria ser punida, mas estamos só começando vou ser gentil nas suas primeiras vezes eu prometo.

Antes de responder eu me virei para olhar em seus olhos segurei a mão dele estava nervosa e envergonhada mas disse:

_ Eu gostaria que você, seja a pessoa que vai me guiar nessas experiências então.

Aquilo parece que acendeu algo nele me pegou em seu colo eu o abracei com as pernas enquanto ele caminhava para a cama me colocou delicadamente sobre ela hoje ele realmente estava mais gentil eu não estava nervosa confiava nele totalmente, nossas bocas se encontraram os beijos eram intensos deliciosos logo suas mãos estavam tirando minha roupa, minha camisa estava no chão estava só de sutiã ele parou para me observa me deixando com muita vergonha suas mãos foram até meu sutiã a retirando logo sua boca estava em meio seio e sua mão estava no outro massageando eu gemi alto aquilo era muito bom estava sensível, minhas mãos foram para seus cabelos apertando eu senti que ele gostava quando eu fazia isso sua reação era boa, o que me dava mais coragem então pedi para ele tirar sua blusa não queria ser a única exposta, ele desabotoou a camisa a tirando e revalando um corpo másculo e uma tatuagem enorme que cobria metade do lado direito era linda, eu a toquei ele estremesseu eu passei minha mão por toda ela senti seus músculos fortes, minha mão foi descendo cada vez mais até chegar na sua calça ele estava excitado coloquei minha mão sobre seu membro ele gemeu em resposta eu abri o zíper eu me ajudou retirando a calça e sua cueca me ajoelhei em sua frente e logo o capturei com minha boca sua intimidade repeti os movimentos que eu havia feito no outro dia ele gemia em resposta mas ele não deixou eu continuar por muito tempo me empurrou na cama e retirou minha saia me deixando só de calcinha por poucos segundos antes de retirar ela quando senti ele indo em direção a minha intimidade eu fechei minhas pernas por impulso ele segurou impedindo e me olhou seu olhar era predador e logo senti sua língua em meu clitóris gemi em resposta eu estava encharcada foi então que eu senti que seus dedos estavam o ajudando com a língua logo um parou na minha entrada penetrando devagar em gemi em resposta a sensação era incrível ele começou com os movimentos de vai e vem e com o tempo adicionou outro dedo eu estava em êxtase era incrível a sensação senti o clímax chegando me agarrei firme ao lençol ele aumentou o ritmo dos dedos e logo eu gozei ele continuo por um tempo logo ele se afastou de mim eu senti um frio imediato, sua boca capturou a minha senti meu gosto eu senti todo seu corpo sobre eu queria mais, ele se levantou um pouco não muito mas suficiente para que sua mão abrisse o criado mudo do lado da cama retirando uma camisinha colocando na boca e abrindo de forma sensual eu vi enquanto ele colocava estava tão duro eu estava nervosa mas eu queria muito. Ele olhou para mim e disse.

_ Você tem certeza? Eu assenti estava sem fôlego para continuar.
_ Isso pode doer um pouco eu vou ser gentil. Ele se segurei sua mão, e com a outra ele posicionou seu membro em minha entrada logo ele começou a entrar bem devagar eu senti um incômodo misturado com prazer não sei explicar logo ele estava todo dentro de mim, me deixando me acostumar com todo seu tamanho olhando nós meus olhos eu assenti para que ele continuasse ele entendeu e começou a se mover devagar e em casa estocada ele aumentava o ritmo eu tive que morder em suas costas o prazer que eu sentia era enorme meus gemidos estavam ficando descontrolados logo o ritmo logo o ritmo estava rápido eu senti meu corpo em total eletricidade depois de um tempo eu vi que iria gozar minhas pernas tremiam meus dedos do pé se contorciam ele começou a ficar frenético e depois de pouco do tempo depois ele gozou ele deitou sua cabeça sobre meus seios nossas respirações estavam frenéticas ele ainda estava dentro de mim depois de alguns segundos ele se retirou e desabou do meu lado.

_ Você está bem S/N? Demorei a perceber que ele estava falando comigo eu não consiguia formular meus pensamentos direito.

_Sim, mas não sinto minhas pernas. Ele me abraçou se virou de lado me abraçando e dando uma leve risada em meu pescoço que sensação maravilhosa que eu estava sentindo. Eu não percebi que estava tão cansada o sono foi me levando e eu adormeci ao seu lado.