Capítulo XII

4.8K 410 244
                                    

Acordei essa manhã na casa do Rindou eu estava usando uma blusa dele, eu costumava dormir sem roupa quando estava com ele porém senti frio durante a noite percebendo pegou uma blusa e me entregou, meus olhos demoram a acostumar com o sol meu celular despertou e me lembrei que tinha que ir para a escola e estava atrasada levantei, acordado ele que resmungou procurando seus óculos eu amava como ele ficava lindo depois de acordar, porém não tinha tempo fiz ele me levar na escola o trem já havia partido desci da moto e me despedi e corri eu tinha um teste no primeiro horário entrei dentro da sala e ainda bem que deu tempo.

Acabei o teste bem encima do intervalo não tinha muito tempo esses intervalos de troca de professores mas todo mundo tava saindo da sala e indo para algum lugar, eu fiquei curiosa e segui percebi que tava tendo uma briga no pátio quando eu notei certa roupa preta e altura era o RINDOU, eu corri desesperada será que ele resolveu terminar de matar o amigo do Kou ou o Kou, isso já era passado mas quando eu notei que era uma certa pessoa não era o Kou era o Sanzu e ele tava conseguindo manter uma briga com o Rindou os dois eram muito fortes, e eu não tava entendendo nada corri e entrei na frente deles pensei que eu iria apanhar mas senti alguém me puxar era o Ran como ele chegou aqui eu não sei que tava me segurando eu tava gritando para os dois pararem estava desesperada.

O Ran me soltou e falou:

_ Espera um minuto, que eu vou resolver isso. Eu fiquei parada não tinha muito o que fazer, o Ran caminhou até ele e simplesmente tirou um tijolo e tacou na cabeça do Sanzu que caiu feito uma pedra.

_ Desculpa, pelo jogo sujo mas eu estava com pressa para acabar com isso. Ran falou limpando suas luvas brancas. Todo mundo que estava assistindo ficou em silêncio e começaram a voltar para as suas salas até que fico eu os dois irmãos louco e o desmaiado do Sanzu.

Eu corri até ele vendo se ainda tava vivo, ele estava e começou a rir e falou baixinho dava para ver que tava com dor:

_ Isso não foi legal Ran, mas vindo de você.

_ O QUE ACONTECEU AQUI? EU TAVA ERA GRITANDO AGORA.

_ Ele me provocou. Rindou falou como se fosse nada também limpando as malditas luvas, porém ele estava sangrando em alguns lugares. Eu tava tão brava com ele que joguei meu extinto de cuidar dele para longe nessa situação.

_ Vocês são tudo uns idiotas os três. Eu vou embora. Falei caminhando com tanta raiva eu queria saber o que tinha acontecido porém eu tava preste a voar na cabeça de alguém fui até o banheiro joguei uma água no meu rosto eu tava muito vermelha respirei fundo e sai para encontrar o Rindou ali me esperando.

_ Aquela conversa de ontem, tinha algo que eu não sabia? Falei perguntando para ele.

_ Talvez. Somos de gangues opostas, eu achei que ele estava aproximando de você para me prejudicar. Rindou disse sério para mim.

_ E você perguntou para ele isso ou só chegou batendo nele? Eu disse ainda muito brava.

_ Talvez a segunda opção. Ele disse eu não conseguia ficar brava com ele, seu rosto era tão fofo agora porém finge ainda estar com ódio mortal.

_ Depois conversamos eu vou para a aula e você vai embora ou levar o Sanzu no hospital, concerta essa cagada que você fez e o Ran. Eu falei nem esperando resposta e me encaminhei para a sala.

No restante da aula todo mundo me encarava, eu ignorei e continuei fazendo o que professor pediu, quando finalmente terminou aquele dia de tortura e era uma sexta feira então, amanhã eu não precisava ver rosto de ninguém passei por Futaba e Yuuri que me olhavam horrorizadas como se tivesse sido eu ter batido em alguém com um tijolo, fui embora o mais rápido que eu podia para minha casa.

Chegando lá a Senhora Shi havia feito uma comida muito gostosa, eu comi e agradeci e fui tomar um banho frio tinha várias mensagens do Rindou no meu celular eu não visualizei iria deixar ele no gelo por um bom tempo, tinha uma do Sanzu também que eu não me atrevi a abrir fiquei com medo do que o Rindou tivesse falado fosse verdade, até que escutei uma moto familiar parando na entrada da minha casa eu desci antes que ele batesse na porta e eu tivesse que explicar para a Senhora Shi os hematomas.

Abri a porta e fui falar com ele que estava com uma expressão de cachorro sem dono e falou:

_ Ainda tá brava comigo s/N?

_ Sim, Rindou eu estou.

Ele me entregou meu chocolate preferido, fazendo eu falar:

_ Você não vai me comprar com chocolates ainda só um.

_ E se eu levar você para fazer compras, você pode pegar o que quiser literalmente tudo e eu vou pagar. Ele disse achando que ia me comprar desse jeito.

_ Você não tem dinheiro, para tudo que eu vou querer. Falei o provocando.

_ Eu tenho, pode pegar o que quiser. Ele me respondeu.

_ O que eu quiser?
Eu disse.

_ Sim, o que você quiser. Ele falou e eu respondi:

_ Eu vou aceitar, porém não significa que eu vou te perdoar por me mimar isso e sua obrigação. Ele riu e me entregou o capacete e fomos as compras.

Eu fiquei meio em dúvida com o que eu deveria comprar porém logo comecei e não parei comprei umas blusinhas, e então fui até a loja de doces e fiz ele sair carregando várias sacolas parei em uma loja de sapatos e fui direto em dois saltos que eu queria fazia um tempo resolvi que já estava com senão eu ia falar o menino.

_ Pronto agora podemos ir. Eu disse pegando uma sacola pequena enquanto ele sofria carregando várias, mas não reclamou o que ele iria se eu não tivesse brava, fomos para sua casa e eu derramei aquele tanto de doce no balcão e comecei a comer se sentando na minha frente ele falou:

_ Me desculpa.

Eu só estava esperando isso para perdoar ele, então eu levantei fui até e peguei em seu rosto e falei:

_ Tá perdoado, mas não faz mais isso me conta as coisas antes. Ele assentiu.

Ele estava todo machucado segurei sua mão e o puxei levando para o banheiro do seu quarto eu o despi delicadamente ele me olhava com olhos precatórios, coloquei a água da banheira bem quente mas antes tinha que fazer algo enquanto ela enchia.

Comecei a beijar devagar e intensifiquei suas mãos logo trataram de tirar minha roupa e me apertar eu comecei a descer o beijo para seu pescoço e descia cada vez mais um pouco lambendo seu peitoral eu cheguei até sem membro aonde eu dei uma leve apertada comecei a depositar beijos e lamber seu ponto sensível bem embaixo da cabeça ele segurava minha cabeça e eu coloquei na boca e o usava minha garganta para movimentar ele suspirava, não estava se controlando então olhei dando confirmação que ele podia então começou a mexer e foder minha boca tava indo tão fundo, me fazendo forte senti seu membro aumentar ele meteu fundo e gozou eu engoli tudo rápido ainda não tinha me acostumado com o gosto precisa ser sincera. 

Me pegou em seus braços e fomos para a banheira eu estava tava dando banho nele agora quando eu passava o sabão pelos ferimentos ele torcia de dor eu olhava com o olhar você merece toda essa dor.

Ele me colocou sentada nele e seu membro me penetrou eu me segurei nas bordas da banheira forte agora a água quente melhorava tudo eu estava tão aberta tão molhada e seu dedo apertava de forma delicada meu clitóris enquanto eu rebolava em seu membro eu não demorei a gozar com o calor da água e a sensação prazerosa ele também não demorou gozou logo em seguida, fiquei preguiçosa deitada em seu peito.

Rindou HaitaniOnde histórias criam vida. Descubra agora