Capítulo IX

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Depois de passar o final de semana inteiro com o Rindou eu estava em casa tomei um banho e fui dormir amanhã eu tinha aula logo cedo.

Tive dificuldade para me levantar estava tão cansada mas fui me arrastando para a escola chegando lá eu havia esquecido que eu era o centro das atenções ainda mas tudo bem já estava passando me sentei na minha mesa e minhas amigas foram até minha mesa para conversar comigo. Futaba disse:

_ Oi, como você está s/N?

_ Eu tô ótima e vocês? Falei para elas:

_ Ah eu estou bem, viemos conversar com você para ver como estava com tudo que tem passado sobre o Kou. Yuuri falou agora.

_ Ah sobre ele, na verdade eu não tenho sentimento nenhum mais pelo Kou talvez um pouco de ódio. Elas me olharam meio horrorizada mas logo mudaram de assunto falando sobre coisas como roupas eu não prestei muito atenção o professor chegou e a aula começou e elas foram para a carteira delas, no final de aula eu estava indo até meu armário e tive  o desprazer de me encontrar com o Kou, ele me encarou e perguntou:

_ Soube que você me odeia, s/N? Eu bati meu armário com força com raiva pelo motivo que eu não poderia confiar em ninguém pelo visto eu acabei de falar e ele já estava sabendo, mas fiquei plena e disse:

_  Ódio e uma palavra forte, talvez eu tenha raiva mas e recíproco já que eu também não fui a mais legal com você Kou. Ele se encostou no armário suspirando e dizendo:

_  Acho que você tem razão.

_ Então e isso fim. Eu falei e ele respondeu:

_ Fim.

Enquanto ia embora eu pensei em como aquilo tinha sido desagradável mas tinha colocado um ponto final na nossa história e eu estava feliz por isso, resolvi passar em uma loja comprar alguma coisas que eu estava precisando peguei shampoo e uns cremes para minha pele e já estava indo embora quando vi uma loja de lingirie talvez eu pudesse comprar algo que eu gostaria e também iria agradar bastante o Rindou, eu fui olhando vendo o que eu iria comprar eu vi um corpete preto muito lindo eu peguei ele a calcinha e uma cinta liga eu nunca tinha usado um porém só de imaginar a cara dele quando visse o que eu estava usando eu peguei, alguns conjuntos de lingirie na cor rosa e azul e um outro corpete e em vermelho, enquanto eu estava voltando para a casa cheia de sacolas eu avistei o carro da minha mãe na entrada e agora se ela visse essas sacolas ela já tava brava comigo se ela só olhasse a fatura do cartão eu poderia dizer que era sutiãs normais mas se eu chegar com as sacolas ela vai querer ver, eu tive que esconder as sacolas encima da árvore eu subi e escondi bem dentre as folhas tomara que ninguém ache, tava lá ainda encima da árvore e escuto minha mãe dizer:

_ O que você tá fazendo menina encima dessa árvore?

Que situação que eu me meti, pensei e falei:

_ Pensei em me esconder de você, antes de você começar a brigar comigo. Enquanto eu descia da árvore ela falou:

_ Não precisa me tratar desse jeito eu só quero seu bem, entra quero conversar com você!

Eu caminhei atrás dela entramos em casa e ela se sentou na mesa e disse:

_ Olha eu e seu pai vamos te dar um voto de confiança, você tá bem grandinha para saber sobre suas escolhas e vai ter que enfrentar todas as consequências do que decidir sobre sua vida, está bem s/N.

_ Sim, mamãe. Eu disse e isso alegrou ela que completou falando:

_ Mas eu também não vou ser uma mãe desnaturada você já tá na idade certa e vou te levar a minha ginecologista, vá pegue uma bolsa já tá quase na hora da sua consulta.

Rindou HaitaniOnde histórias criam vida. Descubra agora