Hope Morozova conhecida apenas como Hope, uma cartografa do primeiro exercito. Mas Hope era mais do que uma simples catografa, ela era a filha mais velha do Herege negro e da Princesa da Ravka. Escondida no meio do primeiro exercito, Hope foi enviad...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝙤𝙤𝙤┊piloto capítulo 01, ato 1
OS CRIADOS A CHAMAM DE MALENCHKI, FANTASMINHA POR QUE ELA ERA MENOR E MAIS JOVEM, E PORQUE ASSOMBRAVA A CASA DO DUQUE COMO UM FANTASMINHA RISONHO. A menina tinha chegado a alguns anos, deixada na porta enrolada em um cobertor negro. No batente da porta o choro infantil que acordou todos no lugar, tinha cabelos ruivos, era magra e alta; as outras crianças tinha o costume de chama-la de graveto por toda parte.
Escondida no armário da cozinha junto de seu amigo; outro menino que havia chegado semanas depois dela, outro orfão de guerra, ouvindo as adultas fofocarem, eles ouviram Ana kuya, a governanta do Duque dizer.
▬ Ela é uma coisinha feiosa. Nenhuma criança devia ter aquela aparência. Palida, aquele rosto cheio de sardas e aquele cabelo horroroso.
▬ E tão magra! ▬ A cozinheira respondeu ▬ Nunca termina o jantar
Agachado ao lado da menina, o menino se virou para ela e sussurou.
▬ Eu acho que você é linda
▬ Shhh! ▬ a menina chiou. Mas oculta pelas sombras densas, ela sorriu.
NO DIA EM que os examinadores Grishas vieram, o menino e a menina estavam empoleirados no batente da janela de um quarto empoeirado. Os dois estavam ansiosos para ver os Grishas chegarem e conseguiram.
Três silhuetas surgiram vestindo chapéus de pele elegantes e Keftas de lã pesados: um carmesim, um azul bem escuro e outro roxo vibrante.
▬ Grishas! ▬ a menina sussurrou.
Em um instante, eles tiraram os sapatos e dispararam silenciosamente pelo corredor, deslizando pela sala de musica vazia e se lançando atras de uma coluna na galeria que dava para a sala de estar onde Ana kuya gostava de receber as visitas.
Ana kuya já estava lá parecendo um passarinho em seu vestido preto, servindo chá do samovar, seu chaveiro enorme tilintado na cintura.
▬ Então esse ano só a eles? ▬ uma mulher disse em voz baixa.
▬ Sim ▬ confirmou Ana kuya ▬ Um menino na verdade, a garota não é Grisha.
As crianças se entreolharam, a menina ainda não tinha sido testada. Por que Ana kuya estava mentido?
▬ Estão ouvindo cada palavra do que dizemos ▬ Disse um jovem de roxo
O menino e a menina pularam, surpresos. Ele estava olhando diretamente para o esconderijo deles. Eles se encolheram atrás da coluna mas era tarde demais.
A voz de Ana kuya estalou como um chicote
▬ Hope Romanoff! Timothee Raeken!
Relutantes, Hope e Timothee desceram a escada em espiral no fim da galeria. Quando chegaram ao pé da escada, a mulher de vermelho se levantou e indicou com um gesto que se aproximassem
▬ Vocês sabem quem nós somos? ▬ ela perguntou. Seu cabelo era cinza metálico. Seu rosto enrugado, mas bonito.
▬ São Grishas ▬ Hope respondeu ▬ Praticantes da pequena ciência. Eu li em alguns livros.
A mulher sorriu e pediu para que Timothee estende-se o braço.
▬ Ele é Grisha ▬ Disse ▬ Um sangrador
Hope fez menção em estender o braço, mas Ana kuya o segurou.
▬ Você já foi testada, para trás agora
A Romanoff olhou para o amigo com os olhos cheios de lagrimas e o abraçou. Os Grishas levaram Timothee para a carroagem, ele era um Grisha mas Hope não. Ela tinha de ficar e provavelmente nunca mais veria o amigo.
