Viciante como Nicotina ~ Kozume Kenma

VcN cap.7

Seu corpo novamente se arrepiou, você olhou para os olhos e ele olhou para os seus, ambos desejando um ao outro. Suas bocas se encontraram novamente e iniciaram um beijo picante. As mãos dele ainda brincavam em sua intimidade, fazendo movimentos circulares em seu clítoris e estimulando o mesmo. Sua boca se abriu em um gemido meloso dando abertura para a língua dele entrar em sua boca, dando mais calor ao beijo, hora ou outra mordendo seu lábio inferior.

— Estende seus braços... -diz ele ainda ofegante pelo beijo-.

Você apenas obedeceu. Ele desafivelou o cinto que estava em sua calça e amarrou seus braços com o mesmo.

— O-o que você vai fazer?!-pergunta a ele com a voz trêmula-.

— Eu?! Vou apenas te mostrar o que acontece com meninas rebeldes como você. -diz com um olhar perigoso e um leve sorriso na boca-.

Ele puxa suas mãos pelo cinto te fazendo virar de frente pro espelho.

— Assim você pode ver como eu te fodo. -umedece os lábios-.

Ele usa uma das pernas para abrir as suas, e com uma das mãos abaixa sua calcinha te despindo de vez de suas roupas. Você olha para ele pelo espelho, e observa sua boca abrindo o pacote de preservativo de forma extremamente tentadora. Seu corpo já desejava por ele e a cada segundo que passava pedia desesperadamente por aquilo.

Ele olhou para você pelo espelho, fixando o olhar no seu e logo em seguida olhando pra baixo. Você sentiu o membro dele entrando em sua intimidade de forma bruta e profunda, uma das mão de Kenma segurava sua cintura, e a outra puxava levemente seu cabelo ainda preso no rabo de cavalo.

— Olha pra mim -ele diz sério-.

Você elevou sua cabeça lentamente e seus olhos se encontraram novamente com as esferas alaranjadas dele.

— Fala quem é seu dono...

Seus lábios se serraram e sua respiração pesou.

— Eu não sou de ninguém.

Kenma colocou o membro mais fundo em sua intimidade e deu um tapa em sua bunda.

— Resposta errada (nome), vou te dar mais uma chance... Quem é seu dono?

Seus olhos lacrimejaram, não de medo ou de uma dor negativa... Você estava gostando, no fundo você sabia, que sua intenção era exatamente causar esse efeito em Kozume.

— Você é meu dono. Eu sou sua. Completamente sua. -fala tremula-.

Ele sorri levemente, puxa seu cabelo fazendo sua coluna arquear, e fala em seu ouvido.

— Então geme pra mim.

Ele puxa sua cintura fazendo suas intimidades se unirem mais, e começa a penetrar cada vez mais fundo em estocadas rápidas e ferozes. Ele manteve uma das mãos em sua cintura, e a outra agora em seus seios, massageando e torcendo os mesmos.

Seu rosto no espelho e sua respiração ofegante embaçando o mesmo, suas mãos ainda presas pelo cinto elevadas acima da cabeça, as pernas de Kenma afastando cada vez mais as suas e bunda se chocando contra a virilha dele formavam o ato mais prazeroso e desejado de sua noite, aquilo era tudo o que queria.

— Kenma, mais rápido. -você fala entre gemidos-.

— Então implora.

— Kenma -geme alto e manhosa- eu imploro, me fode mais rápido.

Ele para e rapidamente retira o membro de sua intimidade, te virando com agilidade de frente ele segura suas coxas com as mãos e te prensa contra o espelho, te levantando e colocando novamente o membro dentro. Agora você estava no colo dele, sendo segurada e apertada nas coxas, ato que certamente deixaria marcas, suas mãos presas estavam em volta do pescoço dele, e suas bocas se encontravam em um beijo ofegante.

Com as mãos ele controlava seus movimentos para cima e para baixo, com a cintura fazia movimentos ainda mais profundo que anteriormente, e com a boca, agora não mais beijando a sua, e sim marcando seu pescoço por inteiro com chupões e mordidas...

— Não me deixa tão marcada, minha outra roupa não cobre nem metade do pescoço.

— Eu quero que fique marcada, pra que todos saibam que tem dono. -morde mais forte-.

Fora do banheiro onde estavam se pegando loucamente, rolava uma festa, e Alisa estava desesperada à sua procura. A grisalha estava com seu celular e suas roupas, procurando em todos os cantos e falhando miseravelmente na procura. Em um momento durante a busca, ela encontrou com Kuroo, e sem se dar conta de toda a situação que você e ele já haviam tido, perguntou se o mesmo havia te visto.

— Ae, Kuro, você viu a (nome) por aí? Ela saiu do palco e estava atrás de mim, mas do nada ela sumiu...

— Não faço ideia de onde ela esteja... e pra ser sincero, não me interessa.

— Nossa, grosso, para de ser pau no cu e me ajuda achar ela!!

Alisa pegou o pulso de Kuroo imediatamente, arrastando o garoto por todos os cantos da festa, até se lembrar que havia um lugar onde ela não havia olhando ainda... O banheiro perto do camarim.

— Ai babaca, já sei onde ela está... Vem comigo.

O banheiro estava abafado, espelhos suados e você estava em cima da longa bancada da pia, sendo estocada com força pelo garoto que se encontrava em sua frente apertando seus seios e beijando ainda mais seu pescoço já cheio de marcas deixadas pelo mesmo.

— Ann, me fode mais forte -fala entre gemidos de forma inconsciente e manhosa.

O garoto apoiou ainda mais seu corpo contra a pia, podendo assim ir mais forte e fundo nas estocadas. O ritmo da transa aumentava mais quando subitamente a porta foi aberta pela grisalha.

— MAS QUE PORRA ESTÁ ROLANDO AQUI?! -ela pergunta gritando.

— A-a-alisa?! Ai meu Deus -fala escondendo o rosto no peito de Kenma.

— Karalho Kenma -grita kuroo entrando de supetão- você não perde uma hein!!

Todos pararam por alguns minutos ainda sem entender a situação, você em desespero sem saber o que fazer ou com que cara olhar para Alisa; Kuroo encarando Kozume que encarava de volta, e Alisa com a mão na testa sem saber se te matava ou se matava o descolorido.