Capítulo 31 Let it out

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Tradução do capítulo: Deixe sair

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A primeira coisa que avisto ao chegar ao trabalho e entrar na sala dos funcionários é Elliot e Samantha acenando para mim

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A primeira coisa que avisto ao chegar ao trabalho e entrar na sala dos funcionários é Elliot e Samantha acenando para mim.

— Bom dia! – cumprimento meus colegas enquanto penduro a bolsa e o casaco.

— Café? – Samantha me oferece um copo e eu ergo a sobrancelha. — Não sei o que aconteceu com a máquina, mas não parou de cair Cappuccino, então eu precisei encher quatro copinhos. – ela ri e dá de ombros. — Fiquei com um, dei o outro para Elliot... – ele levanta seu copo de isopor até os lábios. — ...o terceiro dei para a Alannah... – Samantha faz uma pausa e aponta para a garota atrás de mim. — ...e sobrou esse. Quer?

— Ainda está quente?

— Sim. Eu cheguei agora também. – ela me entrega o copo.

— Obrigada! – bebericando o delicioso Cappuccino de avelã. — Hmmmm! Está uma delícia! – eu me sento à mesa com eles. — Só precisa de açúcar.

No meio do caminho até as máquinas onde ficam os saquinhos e adoçante, esbarro com a Sra. Jenksey.

— Bom dia, Natasha!

— Bom dia, senhora... ér... Cassandra. – corrijo encabulada.

— Tenho uma sessão para você.

— Outra criança?

— Não. É aquela moça que veio antes. Uma tal de... Karlwitz.

O copo escapa de minha mão e o Cappuccino suja meus sapatos e os sapatos da Sra. Jenksey.

— Oh, meu Deus! – corro até a mesa ao lado da máquina e pego guardanapos. — Eu... eu sinto muito, Sra. Jenksey!

— Não tem problema. – ela me interrompe ao me ajudar a limpar. — Isso acontece.

— Eu sinto muito. E-eu sinto...

— Para de dizer que sente muito e vá atender sua paciente. – ordena ao sorrir. — É sério, Natasha. Ah! E limpe seus sapatos também.

— Ce-certo. – concordo após pigarrear. — Qual é a sala?

— Aqui. – a Sra. Jenksey me entrega a chave.

Só de pensar no que aquela mulher veio fazer aqui já deixa minha pele arrepiada de tensão. Apesar dos pesares, não posso me livrar dela. Tenho que atendê-la como uma psicóloga, e não como uma mulher rancorosa e revoltada.

Quando o elevador chega ao décimo andar, eu agradeço à ascensorista e aperto a chave contra a mão.

— Bom dia, Sra. Karlwitz!

— Bom dia, Natasha. Mas vamos lá! Sabe que me chamo Blanche.

— Eu sei o nome com o qual você se apresentou a mim e à minha chefe. – eu me sento em minha cadeira. — E então? O que a trouxe aqui hoje?

Haunted 🔞 Romanogers / SteveNatOnde histórias criam vida. Descubra agora