trabalho parte 1, palpitadas do coração

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Sábada.

Haru estava na frente da casa dos todorokis de boca aberta olhando para shoko, parada na porta, por que simplesmente todoroki shoko estava usando uma roupa que deixava ela deslubrante

Haru estava na frente da casa dos todorokis de boca aberta olhando para shoko, parada na porta, por que simplesmente todoroki shoko estava usando uma roupa que deixava ela deslubrante

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Shoko: não vai entrar. - abrindo espasso para o albino entrar.

Haru: oi? Há sim, sim - saindo do estupor - vou sim. - passando pela porta. - vamos fazer o trabalho a onde?

Shoko: vamos na biblioteca, me siga.

Shoko foi andando pelo corredor, com o albino logo atrás, passando pela sala haru reparou na mulher de cabelos flamejante sentada, assistindo televisão, mais que rapidamente desviou o olhar para observado passando.

Haru: "essa mulher ainda não lembro da onde ela é" - pensou passando pela porta da sala.

Passando pela frente de outra porta, ele viu fuyumi, recebendo aceno da fuyumi ele acenou de volta.

Andando mais alguns  passou shoko parou de andar, se virando pro albino e falou.

Shoko: chegamos. - abrindo a porta.

Haru: pucha bela biblioteca. - comentou olhando o ambiente com as estantes cheias de livros, duas messas de quatros lugares.

Shoko: sente-se irei trazer alguma bebida, você bebê chá ou suco? - perguntou a bicolor.

Haru: que tal água mesmo. - recebendo aceno da garota, logo antes dela sair pela porta.

Haru: bem, - botando bolça em cima da messa - oque foi isso. - falou olhando a mase. - ela tá muito gata, como ela pode ser tão bonita até com aquela roupa, como que eu vou conversar com ela. - tirando os matérias da mesa.

Haru não falou nada mais ele achou a bicolor muito bonita com aquela roupa, começando a arrumar os materias, até que seu celular tocou, vendo quem ligava ele suspirou, e atendeu.

Haru: eu falei para não me ligar.

tel: Que isso, então como está indo.

Haru: eu acabei de chegar

Tel: eu sei, mais e aí, como ela está.

Haru: nossa, ela está bem bonita, ela me faz sentir....não sei um negócio na barriga. - passando a mão na barriga.

Tel: e como Se ela der a volta no mundo de bike

Haru: eu pego minha bike, vou pro outro lado Encontro com ela no Brasil - arrancando risadas da pessoa no celular. - isso não Fuciona mais.

Tel: tá bom vou para, mais oque você gosta nela.

Haru: ela tem aquela cara de ser aquela manina quieta, mais e doida que estaria ao seu lado pro que der i vier.

Tel: hum vai rola um filho aí em.

Haru: se ela me der um filho, Vou ensinar ele a crescer, Encontrar uma igual a ela, certeza.

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