THE CEO

the night part.4

Pov's Lili Reinhart

Saímos da boate e fomos até meu carro, já que Cole tinha vindo no carro com o irmão. E eu estava bêbada demais para dirigir.

Falei meu endereço para ele e ele dirigiu até lá. Subimos o elevador se segurando para não nos atacarmos ali mesmo.

Abri a porta do apartamento e senti suas mãos grandes e quentes encostarem em meu quadril, me puxando para mais perto dele. Ele me abraçou por trás e eu fechei a porta com o pé, me virando e atacando seus lábios.

O puxei lentamente para meu quarto sem descolar nossos lábios. Que homem é esse?

Caímos na cama ainda nos beijando, eu queria que isso nunca acabasse.

- Ah, como eu esperei por isso, Lili - ele disse se colocando em cima de mim, passando uma mecha do meu cabelo para trás da minha orelha - Durante essa semana, tudo o que eu conseguia imaginar era você aqui comigo.

Ignorei suas palavras e ataquei seus lábios novamente. Desci minhas mãos por sua camisa, desabotoando os botões e a tirando fora.

- Uau.

- Cumpri o desafio, minha alteza? - Cole beijou meu pescoço e eu me senti... Molhada.

- Ainda não, meu súdito - brinquei com seus fios pretos - Você disse "a roupa toda" - sussurrei a última parte em seu ouvido e senti seu corpo estremecer.

- Porra vamos acabar com isso logo.

Ele se levantou de cima de mim e praticamente arrancou o cinto fora, logo em seguida tirou a calça dando vista para sua cueca box, que já tinha um volume grande.

Fiquei só olhando enquanto ele se deliciava com a visão que tinha de meu corpo, mesmo eu estando ainda vestida. Me levantei e tirei meu vestido, ficando só de calcinha e sutiã. Os olhos de Cole brilharam.

Ele veio até mim e me beijou, nós fazendo cair na cama. Passei minhas mãos por seu tórax, enquanto ele passava as dele em minhas costas, tentando tirar meu sutiã. O ajudo e logo a peça estava jogada no chão junto com as outras.

Cole caiu de boca em meus seios, me deixando mais excitada. Ele desceu por minha barriga lentamente até chegar em minha intimidade. Retirou a única peça de roupa que eu usava e começou seus trabalhos.

Entre chupões e lambidas, eu gemia seu nome baixinho, e ele fazia o mesmo. Cole era maravilhoso.
Ele aumentou a força da sua boca em minha intimidade e eu joguei minha cabeça com tudo para trás, não me aguentando de prazer. Eu poderia ter um orgasmo se Cole não tivesse parado.

Olhei frustrada para ele, que se levantou e tirou sua cueca. Era enorme.

Ele voltou para cima de mim, e invertemos as posições. Beijei seu pescoço enquanto ele mexia em meu cabelo, fui descendo por sua barriga definida até chegar em seu órgão, que já estava ereto.

Mergulhei minha boca naquele mar de prazer, e vi Cole revirar os olhos e jogar a cabeça para trás. Comecei a fazer movimentos leves, eu queria ver Cole enlouquecer. Minha cabeça ia para cima e para baixo, e minha língua conseguiu deixar Cole fora de si.

Ele colocou as mãos em minha nuca, me puxando para mais perto.

- Continua - ele disse - Não para! - ele gritou e eu desacelerei.

- Não é assim que se trata sua rainha - subi e disse em seu ouvido, passando a mão por seu órgão novamente, apertei com força e Cole não conseguiu segurar o gemido - Cansei disso, quero outra coisa.

- O que você quiser, minha rainha - ele disse recuperando o fôlego.

- Promete fazer o que eu mandar? - falei em seu ouvido novamente, beijando seu pescoço logo em seguida.

- Claro - ele disse e senti sua mão apertar minha intimidade com força, e joguei minha cabeça para trás - Molhada, minha alteza. Como eu gosto disso.

Me levantei e peguei uma camisinha que tinha guardada em uma gaveta, e entreguei para Cole. Ele vestiu seu órgão e eu subi em cima dele, e vi seus olhos revirarem ao sentir minha intimidade próxima a dele, e senti seu órgão ficar duro como pedra novamente.

Entrei devagar, respirando fundo, aquilo estava demais. Quando ele estava totalmente dentro de mim, comecei a rebolar e cavalgar nele, e vi ele revirar os olhos várias vezes.

Nossas respirações eram fortes, mas estavam descombinadas. Cole era o que mais se divertia no momento. Mas eu também estava adorando.

Preciso desse homem de novo. E essa noite ainda nem terminou.

Invertemos as posições novamente, e Cole estava no comando. Ele dava bombadas fortes, e senti que ia enlouquecer.

- Consegue ir mais rápido, não consegue, meu súdito? - eu falei, e na mesma hora ele aumentou a velocidade, dando bombadas extremamente enlouquecedoras.

Estava perfeito. Senti ele aumentar ainda mais a velocidade, e eu já não aguentava mais. Eu ia explodir.

- Ahh... Cole! Onde você esteve esse tempo todo? - eu disse e cravei minhas mãos em seu peito.

- Uhh... Apertada, Reinhart.

Ele disse, e eu realmente estava perto de um orgasmo. Ele parecia de divertir com o fato de que as paredes de minha intimidade estavam apertando-o, e  decidi tomar a frente da situação. O apertando ainda mais, já não sabia de onde tirar forças para continuar, mas Cole me incentivava ainda mais, com as mãos em minha cintura, gemendo meu nome e implorando por mais. Era bom vê-lo delirar comigo.

Ele deu uma última bombada ainda mais forte, e chegamos ao ápice juntos. Ele caiu na cama ao meu lado, e só conseguia ouvir nossas respirações fortes. Olho para o lado e vejo ele ali, se recuperando do estrago que EU fiz nele. Uau.

- Caralho, isso foi ótimo - ele disse me encarando.

- Pela primeira vez não discordo de você, Sprouse.

- Aí, qual é a da tatuagem? - ele apontou para minha tatuagem que ficava no meu braço direito.

- O quê? - o encarei - Você está mesmo me perguntando sobre uma tatuagem agora?

- Ah, fala! O que são esses rabiscos?

- Três anos atrás Tess teve uma crise forte e acabou tendo uma parada cardíaca. Essa foi a frequência das primeiras batidas cardíacas que ela deu quando os médicos a reanima-lam. - eu disse, fitando o teto.

- Ah. Legal.

- Legal? É, você não tem senso.

- Foi mal. É que eu não sei muito bem o que dizer quando estou excitado.

- Excitado? - olho para baixo e vejo seu órgão ereto - Caralho.

- É isso o que você faz comigo, Reinhart. Eu me seguro pra não te atacar no trabalho.

- Bom saber, Sprouse - falei enquanto subia nele novamente, com ousadia - Bom saber - levei minha boca em seu ouvido, e pude sentir sua intimidade pulsar contra minhas pernas - Sabe o que seria bom agora? - me encarou com desejo - Você calar essa boca e usá-la para outras coisas.

Abriu um sorriso malicioso, levando sua boca ao meu pescoço.

- Tudo o que você quiser, minha rainha.

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notas finais:

desculpem, ficou uma bosta, eu não sei escrever hot

mas espero que estejam gostando 🙂