Cap 122- Hot🔞🔥

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Madara começou a passar o pano molhado nos meus arranhados

Eu: tá ardendo, para

Ele afastou a toalha

Madara: você sempre arranja um jeito de se machucar

Eu: A sorte nunca tá do meu lado

Ele riu

Madara: Tudo bem, mas além desses machucados que eu já limpei, tem mais algum?

Eu: Aqui ó- apontei para minha boca- mas esse aqui, você só pode curar com a sua boca- aproximei o meu rosto do dele

Madara: Você é cruel sabia?- ele selou nossos lábios e nossas línguas lutaram por dominância, mas ele ganhou e eu me deixei levar

Eu: Por que eu sou cruel?

Madara: Você está me atiçando em um lugar péssimo

Dei uma risada travessa e colocou as mãos dentro da minha blusa, subindo até meus seios. Arfei e ajudei ele a tirar minha blusa e o meu sutiã

Eu: Vamos ser rápidos

Madara: Rápido não tem graça- ele começou a chupar um dos meus seios e eu joguei a cabeça para trás, tentando não fazer escândalo

Madara desceu a mãos até o shorts que eu vestia e abriu ele, começando a acariciar meu clitóris ainda por cima da calcinha

Madara: Se apóie em mim e levante a bunda para eu tirar seu shorts e sua calcinha

Obedeci a ordem e me agarrei nele, levantando o suficiente para ele conseguir tirar minhas roupas.

Madara me ajeitou encima da pia novamente e abriu minhas pernas, levando sua boca até minha vagina para me chupar.

Mordi minha camiseta e me agarrei nos longos cabelos dele enquanto Madara usava aquela língua maravilhosa para me penetrar.

Madara: Já vai gozar?- ele se afastou- eu não vou deixar... Não ainda

Filho da p...

Ele se livrou da armadura, abaixou a calça e a cueca me dando a privilegiada visão daquele homem gostoso.

Eu: espero que eles não descubram oque aconteceu aqui

Madara: Já eu espero que descubram

Dei um tapinha nele

Eu: Safado

Madara me penetrou sem aviso algum e eu soltei um gemido gutural que deve ter ecoado por toda a casa.

Ele me beijou para abafar os gemidos enquanto me estocava com força. Seu membro afundava em mim me proporcionando um prazer enorme.

Nós dois atingimos o clímax. Madara tirou de mim e gozou em minha barriga.

Enquanto ele se vestia novamente, meu corpo recusava a se mover.

Madara: parece que não foi tão rápido assim

Eu: Seu filho da mãe, safado- ofeguei

Madara passou o pano molhado pela minha barriga e usou um pedaço de papel para limpar a minha intimidade.

Madara: vem, eu te ajudo- ele me ajudou a ficar de pé e a colocar minhas roupas novamente

Saímos no banheiro rindo baixinho, eu havia adquirido outra experiência, transar na casa dos pais da amiga.

Meu Deus, fui parar em konoha!! como isso é possível?Onde histórias criam vida. Descubra agora