Cap 137

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— Ok, vamos salvar os meus sogros, o Izuna e... E os Senjus — ele não estava contente com a última parte

...

— Não tem ninguém aqui — digo descendo as escadas

— Sem sinal de chackra dos Senjus ou do Izuna — ele me olhou — eu avisei

— Droga, mas eu tenho certeza que tem algo aqui!

— Já vimos tudo, não insista no erro

— Olha, e se tiver um porão?

— Não tem

— Você não sabe

— E você não sabe usar o Sharingan, porque se soubesse, conseguiria ver que não tem nada além de uma casa velha e nós aqui dentro

— Medo... — Hayato resmungou

— Há!

Me assustei e Madara se virou bruscamente para ver quem era o infeliz que havia nos assustado

— Izuna?! — perguntei ao ouvir a risada familiar

— Meu Deus, não sabia que era tão medrosa — Tobirama apareceu atrás do companheiro

— Madara, não se aproxime, pode ser outros impostores...

— Eu já sei

— Ah, fala sério, pequena, por que eu seria um impostor?

— Me fala uma coisa que só você sabe

O Uchiha me olhou por alguns instantes, pensando no que falar

— Você mentiu a idade quando chegou aqui

Madara me olhou

— O que?

Abaixei a kunai e ri sem graça

— Eu tava pra fazer dezenove — olhei para meu cunhado e meu irmão — eu não preciso perguntar, né?

— Também não sabemos, Hashirama conseguiu segui-los mas nós perdemos eles de vista

— Muito legal vocês camuflarem seus chackras pra nos assustar — Madara ironizou

— Só percebemos que eram vocês, quando começaram a conversar — Izuna desceu o olhar até o Hayato no colo do Madara — Nii-san?

— É a Rinka

— Parem de perder tempo conversando — Tobirama estava emburrado — se não fosse o Hashirama, nós já teríamos resolvido isso, mas não, aquele imbecil diz que vai resolver tudo sozinho e some

— Típico do Hashirama... Não querer envolver família... Mas então, por que deixou a Mito ir? Ela que é a gestante do grupo

— Mito não está podendo usar o chackra já que com a gravidez, o selo com a Kurama fica enfraquecido, então ela virou uma presa fácil

— Eu preciso achar meus pais...

— Nós vamos achar ele, pequena, eu te garanto

— Garante que vamos achar eles vivos? — a casa toda ficou quieta e eu senti as lágrimas encharcarem meu rosto

— Não chore agora, quer achar eles vivos? Então vamos logo — Madara disse

Izuna estava meio desajeitado com tal pergunta minha e Tobirama permanecia neutro igual o Madara

— Sinto que tem alguma coisa errada com esse lugar — digo enquanto andávamos para fora de casa — É como se a casa tivesse mudado de lugar... Não me lembro dessas árvores e sim das que passamos há uns 5 minutos daqui

Meu Deus, fui parar em konoha!! como isso é possível?Onde histórias criam vida. Descubra agora