Cap 134

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Senti o olhar do Madara me queimando

— Como assim ele te bateu? — seu tom de voz ficou mais agressivo

— Hm, assim, do mesmo jeito que você — respondi

...

— Madara, largue o homem antes que fique feio para o seu lado! — Tobirama falou

— R-Rinka, me ajuda! — Henry gemeu

Madara segurava o homem pelo pescoço

— Madara... — me aproximei dele

— Não fala nada! Eu não vou soltar esse babaca — o homem gritou quando o Madara apertou mais

— Por que ele está tão irritado? — Tobirama perguntou

— Esse cara já bateu na Rinka antes — Madara respondeu

— Madara Uchiha, solta o cara logo — Izuna disse — Anda, não vou falar de novo

— Por que eu faria isso? Eu fui comparado com um desgraçado desses — suspirou ao ver o olhar do irmão — você ganhou — arremessou o Henry no chão

— Uchiha tem peça a menos — Tobirama disse

— Mada, eu não te comparei com ele

— Lógico que comparou — ele bufou

— O quê aconteceu quando eu não tava? — Izuna perguntou — Pequena, ele já te bateu?

— Vocês não estavam com meus pais? — perguntei pro albino e para o Izuna

— Nossos clones estão com eles — Tobirama respondeu

— Vamos embora, Rinka — Madara agarrou meu braço — Se eu continuar aqui com esse homem, eu vou dissecar ele ainda vivo

Fui arrastada até a porta

Depois que disse aquilo ao Madara, ele fez a mesma coisa comigo até onde Henry estava sendo mantido. As crianças haviam ficado com um clone e Madara estava com sede de sangue

— Mada?

— Não

— Eu não ia pedir nada!

— Não, só... Não — olhou pra mim

Já estávamos na porta de casa

— Acho que a gente não deveria brigar horas depois da sua boca estar chupando minha buceta — resmunguei

— Não é briga, Rinka, só não gostei que você tenha me comparado com ele

— Mas você já me deu um tapa

— E eu me arrependi disso eternamente! Mas fala aí, como aquele menino te bateu?

Desviei o olhar pro chão

— Anda logo, eu tô esperando uma resposta

— Eu não quero falar sobre isso, será que você pode respeitar?

— Não, não posso — ele respondeu ríspido

— Dependia do humor dele, sabe? Já levei tapa e soco...

— Você era tão submissa a ponto de apanhar assim?

— Hm, eu não tinha muita escolha

— Há, que maravilha — ironizou — Por que você esconde essas coisas?!

— Que diferença ia fazer eu te contar isso? Você ia usar essa informação contra mim e me bater também?

— Você pensa isso de mim?

Meu Deus, fui parar em konoha!! como isso é possível?Onde histórias criam vida. Descubra agora