capítulo #15

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Eu havia sido mãe bem cedo. Isabella veio ao mundo quando eu tinha só 18 anos, fruto de um relacionamento casual com um garoto da minha faculdade. Mesmo com toda confusão que é ser mãe tão cedo e ainda por cima solteira, consegui criar Isabella da melhor forma possível. Me considero uma boa mãe, tenho um excelente relacionamento com minha filha, e acredito que por eu ser uma mãe bem jovem, nós não sofremos tanto do choque de gerações. Temos uma relação bem aberta e de confiança entre nós duas.

Sou uma mulher bissexual, e nunca escondi isso de ninguém, principalmente da minha filha. Hoje, tenho 36 e Isabella acaba de completar 18 aninhos, a idade que tinha quando tive ela. Me considero uma mulher bem atraente, sempre faço sucesso por onde passo. Tem um corpo bem voluptoso, com coxas e bundas bem grandes e seios avantajados frutos dos 400 ml de silicone que coloquei há alguns anos.

Essa história aconteceu há algum tempo. Desde pequena, minha filha é a melhor amiga de uma garota chamada Bia. Morena, de cabelo cacheado e um corpo jovial de dar inveja. Bia vinha sempre pra nossa casa, muito meiga, educada e divertida, tinhamos uma relação muito boa. Tratava ela como uma filha. Mas eu não esperava que um dia eu fosse tratar ela de uma forma mais íntima assim.

Era uma sexta-feira. Bia e Isabella foram a uma festa e depois elas iriam dormir aqui em casa. Por volta de 1h30 da manhã, elas chegaram. Um pouco embreagadas, mas muito animadas, falando bem alto e gargalhando. Eu ainda estava acordada, então cumprimentei elas. As duas subiram para o quarto, tomaram banho, cada uma de uma vez e foram se deitar. Por volta de 2h00 da manhã, eu desci até a cozinha para beber uma coisa, estava sem sono. Quando eu estava lá, Bia chegou também para beber uma coisa. Vendo que ela ainda estava um pouco bêbada, peguei um copo de água pra ela e entreguei.

Começamos a conversar na cozinha. Perguntei a ela sobre como foi a festa, ela disse que havia sido muito boa. Que tinha ficado com um garoto muito gato na festa. Ainda bêbada, Bia começou até a contar mais detalhes sobre a tal ficada com o garoto. Disse que eles foram para um canto da festa onde não havia ninguém, e ele abaixou o seu vestido, começando a beijar os seus peitos e a lhe tocar em sua xota. Bia disse que foi a loucura com aquilo tudo, mas logo depois eles tiveram que parar, pois ouviu um barulho e alguém estava chamando o tal garoto. E no fim, ela não conseguiu mais ficar com o garoto. Bia disse que gostava de conversar comigo, pois se sentia segura para falar de assuntos mais delicados, que ela não conseguia falar com os seus pais. Naquele momento, me senti feliz por Bia ter essa confiança em mim.

Foi aí que as coisas começaram a ficar mais intensas. Bia comentou como ela achava os meus seios tão lindos, por conta do silicone que eu coloquei, e perguntou se poderia tocar neles. Eu não vi com maldade seu pedido, e deixei. Ela colocou as mãos neles gentilmente, e depois deu uma apertada bem gostosa neles, que eu confesso que adorei. Naquele momento que eu tive o meu primeiro pensamento maldoso a respeito daquilo tudo. Nunca havia visto Bia dessa forma, mas naquela noite, tudo pareceu tão diferente do nada. Ela continuou acariciando por um tempo. Bia disse que tinha vontade de colocar silicone também, e então pegou a minha mão e colocou no seu peito também, para que eu pudesse sentir. Perguntei, meio surpresa a ela “O que você tá fazendo, garota?” Com um leve sorriso maldoso, já apertando seu peito. Ela respondeu “Ué, tia, nada.” mas o seu olhar me dizia que havia mais do que isso. Ela deu uma mordidinha nos lábios que confessou tudo. Sem pensar duas vezes, lhe dei um beijo, que ela correspondeu. Que beijo maravilhoso foi aquele. Em uma fração de segundos, Bia já não era mais a garotinha que vinha na minha casa brincar com minha filha desde os 9 anos de idade. Também não era mais a adolescente fazia companhia a Isabella quando ela estava triste com algum namoradinho. Agora ela era uma mulher, provocante e sensual. Envolvi os meus braços nela, apertando sua bunda e ela acariciava meus seios. Paramos por um momento e nos entreolhamos, se dando conta de tudo aquilo que havia acontecido. Ela deu um sorriso pra mim, que dei de volta, como se a gente entendesse o que iria acontecer a partir dali.

Subimos as escadas com muito cuidado, para Isabella não ouvir, e fomos direto para o meu quarto. Deitamos na cama e voltamos a nos beijar. Entre nossas caricias, disse pra ela “Eu te conheço desde pequena, nunca imaginei isso de você.” e ela me respondeu “Ah, já faz algum tempo. Eu venho aqui sempre, você sempre foi muito boa comigo. Eu já não tirava isso da cabeça há algum tempo.”

Voltamos a nos beijar. Nisso, ela passa sua mão por todo o meu corpo, de um jeito tão delicado que fez eu me arrepiar dos pés a cabeça e sentir a xota piscar. Sem muito alarde, ela colocou sua mãozinha por dentro do short do meu pijama e começou a acariciar o meu grelo. Senti um tesão enorme com ela fazendo isso. Lambuzei os seus dedos, que ela fez questão de tirá-los todo babado da minha buceta só pra chupar o meu melzinho bem lentamente. Perguntei se ela gostou do sabor do meu mel, e ela disse que sim, lambendo os beiços. Então eu falei pra ela lamber direto da minha xota. Tirei os shorts enquanto ela ia com sua boca até minha buceta. E então começou a lamber. A sua língua lambendo os meus lábios e meu clitóris fizeram eu ir a loucura. Ela não lambeu nem 5 minutos e eu já gozei a primeira vez. Ela continou a lamber, enquanto eu acariciava sua cabeça, ela olhava para mim com um olhar de safada, que me tirava do sério.

Depois, foi a minha vez. Coloquei ela deitada na borda da cama, enquanto eu me ajoelhei no chão. Comecei lambendo o seu clitóris, em movimentos circulares bem devagar. Com os meus dedos, eu abria os labios daquela buceta tão jovem e apertadinha, pra eu poder lamber e cuspir. Depois, coloquei dois dedos dentro da sua bucetinha apertada e comecei a toca-la, enquanto me tocava também com outra mão. Ela gemia bem baixinho, de um jeito bem gostoso, que me deixou louca. Fiquei masturbando ela durante uns vinte minutos, até que ela gozou na minha boquinha. Suas pernas ficaram bambas de tanto tesão. Em seguida, subi na cama e coloquei minhas pernas entre sua cabeça, e pedi pra ela chupar minha buceta. Bia, um pouco ainda em êxtase, fez o que eu pedi, começando um pouco devagar, mas logo depois já foi mais intensa. Com as suas mãos ela acariciava os meus seios, beliscava os meus mamilos. Naquele momento, senti uma sensação tão boa, como se eu voltasse a ter 18 anos novamente. Gozei de novo em sua boquinha e ela lambeu todo o meu mel novamente.

Exaustas, caímos na cama, abraçadas uma na outra. Conversamos um pouco, mas logo depois Bia teve que se levantar e ir embora. Ela me deu um beijo, vestiu sua roupa e saiu do quarto. Eu apaguei na cama, completamente exausta de prazer, depois de uma noite tão gostosa com a melhor amiga da minha filha.

                   Espero que gostem
                     Bjss Sra. Mistério

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