> Então, só um aviso mesmo, a partir de agora eu vou deixar esses avisos lá em baixo, ao terminar a fanfic, para não atrapalhar vocês sabe?
> Boa leitura gente
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Eu me encontro no meu apartamento e sinceramente acho que nunca parei para pensar tanto sobre as coisas como agora, parece que está tudo indo rápido demais, mas parece tão devagar para mim, isso acaba deixando toda a minha mente confusa e meu corpo distante, eu acho que é isso que denominam de piloto automático.
Parece bom – no início – você se sente bem estando em sua mente, por que é um lugar que você pode controlar, ou pelo menos podia, eu acho que esqueceram de colocar nos livros de biologia, que que por o nosso corpo responder ao cérebro é o cérebro ficar na nossa mente, quando estamos presos em nossas mentes, é como se o cérebro tentasse te controlar e te fazer perceber como é difícil ter que tomar parte de tudo que está ao seu redor.
Agora é exatamente 9:10 am e eu já tomei três banhos, eu estava tentando fazer alguma coisa inútil, por que onde que eu estava com a cabeça de tomar três banhos, quando a minha pele cair de tanta água a gente conversa.
Que droga né.
Acho que todas, ou pelo menos a maioria das pessoas queria a capacidade de desaparecer e voltar do nada, para ter um pouco de paz e acho que para ver se aqueles que nós denominamos de amigos, iram perceber que nós fomos embora, mesmo que por um curto período de tempo.
Quando eu acordei no apartamento da Any, andei um pouco e escutei um barulho de porta sendo fechada, pensei em ir atrás dela, mas desisti e fui em direção a cozinha beber água, na que segundo ela, eu poderia me sentir a vontade, vi um bilhete com meu nome é foi automático, eu quase rasguei o papel quando fui abrir por estar tão ansioso só para ver a letra dela.
Acho que eu não contei, mas quando éramos crianças, nós tínhamos um ponto no parque que nós colocávamos cartas quando estávamos de castigo e não podíamos nos falar, os meus pais e os de Any sabiam que éramos as coisas mais importantes um para o outro, o Noah e a Sabina também, então quando os quatro ficavam de castigo, a única coisa que não podíamos fazer, era falar uns com os outros, tínhamos outro ponto, para falar com eles também, mas a casa de passarinho era onde colocávamos apenas as nossas cartas.
