Capítulo 14

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-CHARLI DAMELIO

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-CHARLI DAMELIO

Mark entra no quarto olhando ao redor, provavelmente procurando a pessoa que falei que iria vir aqui para casa fazer o trabalho do poema.

-Pensei em fazer uma surpresa, estava sentindo a sua falta.-ele diz vindo até mim para me abraçar e me beijar.

Me sinto envergonhada pelo que estava fazendo a dois minutos atrás, e tenho medo de não conseguir esconder minha cara de mentirosa dele, então dou um beijo demorado nele, e tento arranjar alguma desculpa, ou inventar alguma mentira para contar.

-Que bom que você veio, eu já ia te ligar, a menina que veio a acabou de ir embora.-falo alto pra que Chase escute e não saia do banheiro.

-Ainda bem que ela foi embora, não aguentava mais, ela era tão grossa e irritante. -reviro os olhos.

-Mas ainda é cedo, vocês fizeram o trabalho tão rápido assim?

Pego na mão de Mark e o levo para se sentar na cama comigo.

-Bom. na verdade eu fiz a maior parte, não aguentava mais ficar com ela.

Antes que Mark possa responder, o barulho de alguma coisa caindo no chão do banheiro chega até nós, e Mark olha pra trás, para a porta do banheiro.

-O que foi aquilo? - Ele pergunta.

Meu coração acelera, e não há nada na minha cabeça que me faça criar uma mentira convincente o suficiente.

-Aquilo o quê?

-Você não ouviu? O barulho no banheiro.

-Não ouvi nada. -minto.

-Eu ouvi. O que foi? Foi alto demais. -Mark começa a se levantar e ir até o banheiro.

-Não! -Grito sem pensar. -Deve... deve ter sido porque eu deixei a janela aberta, deixa que eu vou lá ver o que caiu.

Dou passos acelerados para ultrapassar Mark e entrar no banheiro antes que ele.

-Fique aí. Eu conserto tudo e logo volto com uma supresa. -levanto um pouco minha saia pra mostrar minha pernas.

-Voce não quer ajuda?

-Foi só o vento Mark,não tem uma pessoa se escondendo dentro do meu banheiro. -falo sarcástica, mas suando de nervoso.

Entro no banheiro sem abrir muito a porta para não correr nenhum risco, e a fecho a trancando apressadamente. Quando entro me dou de cara com Chase me olhando feio, como se a culpa de tudo isso fosse minha.

As minhas maquiagens estão praticamente todas no chão estragadas, e quase surto ao perceber que milhares de reais estão no chão inutilizáveis.

-O que foi? - Pergunto tão baixo que tenho a impressão que mexo apenas os lábios.

-O que foi? -Ele repete irritado. -Arruma um jeito de me tirar daqui.

𝗗𝗶𝗴𝗮 𝗠𝗲𝘂 𝗡𝗼𝗺𝗲 ᴄʜᴀᴄʜᴀOnde histórias criam vida. Descubra agora