11: Ida ao cemitério

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  "Não importa o quão difícil seja, a vida deve continuar"...
                                             Elite

Boa leitura!

Marina narrando:

Acordei na cama, eu não lembro de ter dormido nela é sim, no sofá.

Olhei ao meu redor, Breno dormiu agarrando minha cintura, Leon agarrou meu braço, as pernas de Edgar está por cima das de Leon que estão por cima das minhas.

Perguntou-me como isso aconteceu ?

Tentei tirar os braços de Breno da minha cintura. Mas ele rosnou. Como eu vou sair daqui ?

De tanto tentar consegui sair, mas também eles rosnaram o tempo todo.

Eles rosnaram ? Ou eu estou ficando louca ?

Desci para beber água, me peguei olhando o céu lá fora.

Amanhã está nublada.

Já que acordei cedo, nada melhor do que fazer um café.

Comecei a pegar para os preparativos, vou fazer a receita da minha mãe.

Preparei tudo, estou terminando de cozinhar meu omelete.

Quando escuto uma voz rouca atrás de mim.

Leon: Acordei é não vi você na cama, então eu desci é senti esse cheiro maravilhoso.

Eu: Sente, é espere os outros.

Edgar e Breno não demoraram para aparecer, os dois se sentaram na mesa.

Enquanto eles conversavam, estava pensando em visitar o túmulo de minha mãe.

Eu: Gente, eu preciso visitar a minha mãe.

Os rapazes pararam de conversar, ficaram pensativos por um tempo.

[...]

Eles decidiram vir junto, não queria me deixar só.

Caminhei até o cemitério, onde minha mãe foi enterrada.

Edgar: Você não disse que iria visitar sua mãe ? Porque estamos indo ao cemitério ?

Eu: E isso que eu estou fazendo, só não disse aonde era o local.

Ouvi quando os três cochicharam, pedi para eles esperarem no lado de fora.

Caminhei até o cemitério onde a minha mãe repousava no seu descanso eterno ao me aproximar do seu túmulo o meu corpo começou a tremer, o choro dominou-me por completo.

Me agachei sob o mesmo, deslizei a minha mão até a sua fotogafria cravada naquele mármore preto.

Eu: O que eu vou fazer sem você? sussurrei. Não sei o que fazer mamãe, a vida é muito injusta! As pessoas boas vão embora cedo enquanto as maldosas perambulam por aí!

Eu não queria sair dali, senti quando alguém colocou a mão em meus ombros.

Olhei para Edgar, não queria que eles me vissem com cara de choro.

Eles me abraçaram, foi como um colo que eu precisava naquele momento.

Leon: Se precisar chorar, chore. Não tenha vergonha, mas isso não te torna menos forte. Você é forte por aguentar tudo isso!

Estão gostando do capítulo ?

Continua...

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