17: Que barulho foi esse ?

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"Somos balões cheios de sentimento em um mundo repleto de alfinetes".

Aviso:

Desculpe-me a demora de postar...

Eu vi um comentário, perguntando se eu desisti da história. Não, eu não desisti da história; apenas dei uma pausa, por conta dos estudos...

Boa leitura, vocês são demais!

Breno narrando:

Estamos jogando, Marina está só observando o jogo.

Já chamamos para jogar, ela disse que não quer. Porque poderia nós "humilhar" no jogo ?

Ela está é com medo de perde, sabe que eu sou o melhor jogador.

Edgar está de olho em tudo, sabemos que Leon adora roubar enquanto joga.

Ângelo está p da vida, porque perdeu em todas as rodadas.

E só estou rindo dele, que fala palavrão a cada rodada perdida.

Nós apostamos quem perdesse iria lavar as louças e fazer o jantar.

Quando escutei galhos quebrando, meus instintos estão ligados.

Olhei ao redor, os meninos haviam parado o jogo, eles também escutaram.

Escutei passos, é parecia-me cada vez mais próximos.

Aproveitamos é guardarmos, mandei Mari entrar, inventei uma desculpa qualquer. Assim que a garota entrou, corremos em direção da floresta. Tirei minhas roupas, me transformando.

[...]

Eu senti um cheiro diferente, fui farejando o cheiro até encontrar os donos deles.

Aproximei-me bem devagar, para não fazer barulho.

Quando eu desse o sinal, os outros iriam atacar.

Dei o sinal, Leon os atacou primeiro, os homens ficaram espantados.

Alguns saíram correndo, claro que eu fui atrás. Mas os miseráveis conseguiram escapar.

Pergunto-me o que esses caras vieram fazer aqui ?

Se vieram atrás de Marina, iriam ver o que é bom para tosse. Se eles não estivessem armados.

Não se engane, eu também tenho armas. Se for para proteger a pequena, eu protegerei com unhas e dentes. Nem que tenha que matar uns.

[...]

Voltei para casa mais cedo, se isso fosse uma armadilha, conseguiriam levar a garota fácil.

Corri o mais rápido que pude, abri a porta, vendo Marina dormir com as pernas cruzadas e com a boca melada de algo rosa.

Olhei para os lados, vendo se alguns dos meus amigos chegaria. E me pegasse fitando a pequena.

Aproximei-me bem devagar, para não acordá-la. Me abaixei-me, cheirando sua boca. Não resisti é acabei lambendo, que está delicioso.

Eu iria lamber mais, porém Edgar chegou chutando a porta.

Tentei disfarçar, fingindo que nada aconteceu.

Os três me olhavam, enquanto eu coçava a cabeça, lancei um sorriso forçado.

Mari tem o sono pesado é não acordou.

Aposto que se alguém abrisse um pacote de salgados. Ela iria acordar rapidinho.

Como eu sei disso ? Eu testei uma vez, é ela acordou na hora. Falou em comida, falou da Mari.

Marina, Edgar, Leon e Ângelo, os quatro gulosos não pode ver ninguém comendo que quer.

Eu gosto de dividir, mas para pegar o saco inteiro aí já é demais né ? E ainda ficar brigando por conta disso.

Eu ofereço por educação, pensando que vou receber um "não".

[...]

Abri a geladeira, encontrando um bolo com calda de chocolate e um cupcake mordido de calda de morango. Peguei um pedaço do bolo de chocolate e o cupcake.

Comia escondido deles, que por sorte nenhuma deles apareceu na cozinha.

Terminei de comer, limpei a boca.

Escutei um grito vindo da varanda, corri rapidamente. Encontrei eles jogando, enquanto marina ganhava a partida.

Eu: Quem está ganhando ?

Leon: Marina, está ganhando todas as partidas.

Eu: Quero ver ela ganhar de mim.

Ângelo: E mais fácil você perde, do que ganhar dela.

Edgar: Concordo com você Ângelo.

Entrei na roda, o jogo recomeçou.

E continuamos jogando, é não que a filha da mãe, ganhou de mim ? Como pode isso ? Ela só pode, está roubando. Mas pior que não está, encontrei uma corrente a altura...

[...]

Aquela cena não sai da minha cabeça, os lábios dela me pareciam pedir um beijo.

Apenas só lambi o caldo de morango, que estava suculento.

Balancei a cabeça em negação, preciso me concentrar no estou fazendo.

Ela ainda me venceu no jogo, nunca mais vou duvidar dela.

Não vai ser agora que meu coração vai amolecer por uma mulher.

Se dependesse de mim, Ângelo não vinha morar conosco; Ele fica todo bobo quando está perto de Marina. Revirei meus olhos.

Não só ele como os outros também, não que eu negue meus sentimentos; porque eu não tenho mais...

Eu cansei de demonstrar o que sinto pelas pessoas. Quando você demonstra, as pessoas te fazem de otário; é quando não demonstra você é frio... Vai entender essas pessoas.

Mas estou ciente que as pessoas com quem convivo são diferentes; cada de um jeito; temperamento que cada um sabe lidar.

Por isso que não deixo de ser o que sou, pelas pessoas; goste de mim pelo que sou é não pela boca dos outros; agora se você não gosta de mim, o problema é seu; sei quem sou, é nada é nem ninguém vai mudar isso. Só eu sei lidar com os meus problemas, com minhas dores e só quem sabe pelo que minha pessoa passou sou.

Deixei de me importar com os julgamentos das pessoas. Agora mando tudo ir se foder.

O que estão achando da história ?

Continua...

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