Meus Protetores (Em breve)

5: Lendo as cartas

Marina narrando:

Depois que eu descobri a caixa, resolvi ler as outras cartas.

Eu sou muito curiosa, mas será que existe outra caixa além dessa ?

Com outras explicações ? Vou ter que arrumar um jeito de entrar no quarto dela de novo.

Porque se eu entrar é mamãe me pegar, além de deixar o quarto trancado. Vai esconder a chave, onde eu não possa saber.

Quer saber vou ler, e descobri o que aconteceu.

Abri a carta é comecei a ler.

E nela tinha o começo de tudo, como eles se conheceram. A primeira briga, o primeiro beijo, algo as escondidas.

Tem uma parte que diz assim:

"Lembro-me como se fosse ontem, suas a amigas te empurraram para o meu camarim. Você caiu com tudo no chão. Comecei a rir da sua queda, você veio furiosa para cima de mim. Me xingou, de um jeito engraçado, que não parei de rir, me bateu. Foi o dia mais Ilário da minha vida".

Fico imaginando, como ela não se ralou com essa queda.

E que amigas são essas que empurra a outra ? Será que elas estavam tentando distrair o segurança ?

Continuei lendo...

Papai contava que eles sempre saíam a noite, para não serem pegos desprevenidos por "paparazzi".

Tem vez que eles saíam disfarçado, pois alguns fãs que poderiam vê-los é chamar a empresa de repórter, para fotografar os dois juntos.

Muitas vezes se pegavam no carro, iriam para restaurantes, ficava na mesa dos fundos.

E conversava sobre vários assuntos, minha mãe foi quem o ajudou a compôr uma música.

Não sabia que ela tinha esse talento de compôr música.

Fiquei interessada em saber dessa música, vou pesquisar para saber mais.

[...]

Tomei um banho, fui um pouco para o jardim, mas vou continuar lendo a carta por lá.

Sai pela janela, já aconteceu da minha pessoa quebrar um braço.

Me sentei em um banco, comecei a ler a outra carta.

Sobre as aventuras de meus pais.

Na carta conta uma lembrança deles dois juntos. Tem uma foto deles em um piquenique, eles pareciam felizes.

Quando me deu uma vontade de olhar para a floresta!

Segurei a carta e olhei para o bosque, tem algo lá que parece está me chamando, para entrar, mais forte que eu.

Começou a ventar, me levantei do banco.

Caminhei para a floresta, escutei alguém gritando meu nome.

Mãe: MARINA ONDE PENSA QUE VAI ?

Eu: Eu só iria olhar o que tem no bosque.

Mãe: Você não ouviu, o que as pessoas falam não ?

Eu: Pode só ser um boato, o que tem de mal nisso ?

Mãe: Tudo né ? Vai que eu te encontre só os ossos ?

Eu: Não vai acontecer.

Mãe: Quero que você me ajude a encontrar minha caixa.

Lembrei que que estou com a carta na mão, coloquei com tudo no bolso.

Eu: Que caixa mãe ? Me fiz de desentendida, mesmo sabendo que estou com a caixa.

Mãe: A que estava no meu guarda-roupa, junto de outra caixa.

Então minhas suspeita está certa, existe outra caixa.

Eu: Você nunca deixa eu entrar no seu quarto, como eu vou saber dessa "tal caixa" ?

Mãe: Não quero saber, me ajude a procurar comigo. Vem vamos, está esperando o que ?

Eu: Eu ? Nada.

[...]

Chegamos no quarto, ela disse para eu procurar dentro da gaveta.

Abri a primeira gaveta, achei uma cueca no meio das roupas.

Urg! Que nojo

Abri outras gavetas, uma me chamou a atenção.

Observei que tem um diário antigo, do lado dele está a chave.

Mãe: Então achou ? Porque você está tão vidrada aí ?

Eu: Não, só estou vendo se tem se está aqui dentro.

Mãe: Hum!

Eu: Vai ver a senhora colocou em um canto é não se lembra.

Mãe: E pode ser isso...

Continua...

Aviso:

Desculpa a demora para postar capítulo. Muito obrigado meus amores, vocês são demais.