C.8

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Aconselho a colocar a música Birds de imagine dragons quando aparecer isso "🦋"

Jurooo, faz toda diferença.

Harry pov

Um misto de sensações tomavam conta de mim, e era estranho me sentir tão completo e satisfeito em ter os lábios de Draco nos meus.

Era bom, muito bom.

Nunca estive nessa posição, com um loiro gostoso me prensando contra parede enquanto se delícia em minha boca.

Nunca havia beijado alguém para ser mais realista. Ele estava sendo o primeiro e, de início, fiquei nervoso. Mas agora, vendo o quão desesperado ele está por mais, só me deixa ainda mais excitado.

– Caralho menor, querem se comer vão para um quarto – Matt berrou nos encarando. Empurrei Draco para longe com vergonha vendo ele tentar se recompor.

– Me diz por que... por que você tem sempre que aparecer em momentos inadequados? – Draco colocou a mão na cintura encarando o primo.

– Não apareci em momento inadequado, vocês que estão quase se comendo NO CORREDOR – Bradou, cruzando os braços e uma afeição debochada.

Draco revirou os olhos, como sempre, segurando meu pulso e me tirando dali. Não fomos para nenhum quarto ou coisa do tipo, seguimos para a cozinha onde ele abriu a geladeira a procura de algo.

– O que está procurando? – Olhei em volta, tendo algumas pessoas me encarando.

– Procurando algo para beber que não tenha álcool. Acho que estou bêbado.

Seus olhos vagavam pela geladeira e então pegou uma coca-cola abrindo e dando um gole.

– Mas você nem bebeu – Pontuei, lembrando que ele não havia bebido uma quantidade considerável para estar bêbado na hora que me ofereceu bebida.

– Eu sei, isso que me dá medo – Encolheu os ombros e eu sorri.

– Está excitado, Draquinho? – Toquei seus ombros em um carinho e ele fechou os olhos.

– Não, isso aqui – pegou minha mão colocando em sua ereção por cima da calça. Confesso que me assustei. – É só uma cobra que eu trouxe para festa.

– Eu diria um basilistico – Engoli seco removendo minha mão.

Senti alguém se aproximar e ao sentir o cheiro já sabia quem poderia ser. Cedric se aproximou com o cabelo bagunçado e as bochechas rosadas, seus olhos um pouco vermelhos, ele estava chapado.

– O que aconteceu com você? – Franzi o cenho e Draco riu do estado do outro.

– Eu estou tão chapado – Sorriu.

– Me diz aí, quem te deu? Estou querendo aproveitar também – Draco perguntou, antes que Cedric respondesse, dei um tapa nele. – Aí!

– Você não vai usar drogas, está maluco? – Berrei.

– Como ele vai voltar para casa nesse estado? – Draco perguntou com o cenho franzido ao ver o jeito que Cedric estava. Ele sorria até para o vento e estava com o corpo mole, quase caindo.

– A gente...

– Nem vem! A gente não tem como levar ele para casa – Bufou.

– Ele não tem condições de ficar aqui sozinho – Pontuei.

– Problema dele.

– Draco! – Pedi, mas uma coisa que não percebemos, foi que durante o tempo que gastamos discutindo se iríamos ou não levar Ced para casa, o moreno não estava mais lá, sumiu. Estava apenas Draco e eu. – Aonde ele foi?

Esse garoto me pertenceOnde histórias criam vida. Descubra agora