Canis Lupus - |tradução|

CAPÍTULO 2 - HERE I AM

∆\∆\∆\∆\∆\∆\∆\∆\∆\∆\∆\∆\∆\∆\∆\∆\∆\∆\

Os retratos fofocavam, enquanto Severus Snape caminhava decididamente pelos corredores da Escola de Hogwarts, suas vestes pretas ondulando atrás dele como nuvens de tempestade furiosas. Ele estava instalado em seu laboratório particular trabalhando em poções que Poppy precisaria para o próximo semestre e, atualmente, eles estavam sob feitiços de êxtase para que não avançassem sem sua presença. O que ele poderia querer agora. Ele sabe que estou ocupada durante as férias de verão. 

Quando ele alcançou a gárgula que ficava de guarda diante do escritório de Dumbledore, ele rangeu a senha e então subiu a escada em espiral que foi revelada e bateu na porta do diretor. "Você mandou me chamar, diretor?" Ele perguntou, sua voz fria, mesmo enquanto observava todas as bugigangas no escritório com uma sobrancelha de ébano levantada.

Dumbledore acenou com a cabeça e colocou uma gota de limão em sua boca, colocando-a em sua bochecha direita, “Severus, venha querido garoto. Eu sei que você está terrivelmente ocupado, mas eu preciso saber se Voldemort tem alguma ideia do paradeiro do garoto." Ele disse, gesticulando para Severus se sentar. “Ah, quão negligente da minha parte, chá? Bolacha?"

"Não, obrigado, diretor." ele respondeu, embora sentasse em uma das cadeiras que Dumbledore tinha em seu escritório. “O Lorde das Trevas não tem ideia de onde ele está, e está tão confuso quanto nós. O pirralho insuportável tem uma tendência para se meter em encrencas e isso não é diferente. ” Ele disse, esfregando o braço esquerdo distraidamente.

"Severus, acho que você deveria fazer uma visita à casa de Harry na Rua dos Alfeneiros..." Albus começou quando os lábios de Severus se curvaram em um sorriso de escárnio, "Agora, eu sei que você e o Sr. Potter não concordam, e que você não se dá bem com o menino, mas isso é uma questão de segurança dele.” Ele continuou, observando o rosto de Severus enquanto ele se contorcia em várias expressões diferentes.

Severus Snape, Mestre de Poções e Diretor da Casa Sonserina na Escola de Hogwarts, estava lívido; ele não teve tempo de verificar seu aluno mais odiado, embora essa honra tenha vacilado entre Harry e Neville Longbottom. "Ele provavelmente está com o Sr. Weasley, e eu não vou correr atrás de um adolescente que não pode ficar onde foi dito para ficar, Diretor." Severus respondeu, sua boca se curvando em uma carranca.

Albus tirou seus óculos de meia-lua e beliscou a ponte de seu nariz na tentativa de evitar a dor de cabeça que estava se formando atrás de suas têmporas. "Severus, eu me sentiria melhor se você fosse ver como ele está." Alvo Dumbledore não disse a ninguém que as proteções de sangue que cercavam a Rua dos Alfeneiros haviam vacilado; eles ainda estavam de pé, mas algo estava errado naquela casa.

Severus revirou os olhos escuros e então olhou para o bruxo mais velho. “Por que eu, Albus? Tenho poções que precisam da minha atenção e devo terminar antes do início do semestre. ” Ele disse antes de notar que não havia nenhum brilho distinto nos olhos de Albus. Com um suspiro profundo, Severus tomou sua decisão. "Multar. Eu irei, mas se eu encontrar aquele Grifinório idiota, o Lorde das Trevas pode não ter que matá-lo." Severus retrucou quando Alvo sorriu e acenou para ele. Pois eu posso, se ele fez algo estúpido. Ele pensou consigo mesmo enquanto se virava, girando em suas vestes.

Enquanto ele voltava pelos corredores silenciosos de Hogwarts, seus sapatos batendo na calçada de pedra, ele nunca percebeu que os retratos estavam observando cada movimento seu.