Capítulo Cinco

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O rapaz com chapéu de palha caminhava rapidamente e alegremente até a mesa onde estavam sentados Law e Kid, que encontravam-se estáticos e de olhos arregalados. Ele achou um pouco estranho as expressões nos rostos dos dois, mas apenas deu de ambros assim que chegou e se sentou na mesa deles.

— Oi! — os cumprimentou, alargando ainda mais seu sorriso. — Que bom que vieram! Desculpa a demora, o Ace esqueceu que ele tinha que me trazer até aqui de carro e saiu com uma cara estranho com cabeça de abacaxi, aí demorou 'mô tempão pra ele voltar.

— Ah... Tudo bem, você... Nem demorou tanto assim... — disse Law, olhando para o lado para checar se Kid estava tendo algum tipo de ataque, vendo que agora ele encarava o teto, e parecia que não iria falar nada tão cedo.

— Ah, é, eu tinha esquecido! Quais são seus nomes?! — Luffy colocou os cotovelos sobre a mesa, apoiando o rosto em ambas as mãos, encarando os dois com um sorriso e batendo os pés no chão animadamente.

— É... Law e Kid — o tatuado respondeu, apontando para si e para o outro respectivamente.

— Convidou a gente pra almoçar sem nem saber nossos nomes? — o ruivo perguntou, sem tirar os olhos do teto.

— Pois é! A Nami disse pra eu não fazer isso, que vocês pareciam ladrões de órgãos ou sei lá o quê! Mas vocês parecem legais, não vão roubar meus órgãos não, né?

— Não. Não precisa se preocupar... — Law o respondeu, dando um pequeno sorrisinho.

Eles continuaram conversando por alguns minutos até o garçom chegar novamente. Quer dizer, Law e Luffy conversavam, enquanto Kid se assemelhava mais com um vegetal do que com um ser humano.

Quando o garçom retornou, Luffy pediu qualquer coisa com carne, já que ele já sabia que ficaria perfeito graças a Sanji. Já Kid e Law, pediram a mesma coisa que ele, estavam aéreos demais para raciocinar o suficiente para escolherem outra coisa.

Após a comida chegar, Luffy devorou completamente seu prato em alguns segundos, deixando os outros dois bem surpresos com isso. E fazendo sua melhor carinha fofa, conseguiu os convencer de dividir o almoço com ele, ficando com pelo menos metade do prato de cada um, que nem ligaram para isso, e ficaram apenas o observando falando sem parar sobre qualquer coisa que viesse na cabeça, ambos com sorrisos bobos em seus rostos, quase entrando em pane total quando o rapaz lhes fazia alguma pergunta ou chamava a atenção deles.

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