Capítulo Nove: Pura Realidade

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Capítulo Nove





A princípio, Elle pensa que a desordem vira antes enquanto estava no navio, que ainda esperara por parar novamente em Londres, logo depois de tanto a danos internos e externos do próprio navio em seu cruzeiro. Ao contrário do que pensara, não houve folga quando visse o pior do porto até a sua mansão, visto que muitos dali se acumularam em multidão no enorme porto, que acabara cheio e lotado - mais do que o próprio cruzeiro.

A notícia se espalhara como fumaça por toda a Londres, quando muitos dos moradores ou qualquer um que está passando próximo ao local, não perdessem de vista a multidão que arrebatava, vendo o tal cruzeiro magnífico que ouviram, está destruído.

Pela surpresa de muitos - mais do que os próprios passageiros e funcionários -, a multidão questionava-se ao que ocorreu, mesmo após ouvir a voz do comandante do navio dizer: "Sofremos grandes riscos na manutenção". Elle, sabendo-se de que sera a culpada de tudo aquilo, quis rir quando ouvisse uma desculpa ridícula que o velho homem resguardado sabiamente sobre o seu navio, que nem era seu. Logo, mesmo que não fosse um engenheiro ou qualquer funcionário, Elle saberia que manutenções não fariam o que tera feito: o caos.

O fato lhe deixou de pavio curto, enquanto caminhasse de cabeça baixa e calada, sem ter grandes vontades de rir do velho comandante que ainda soava por grandes metrôs abaixo do navio, aparentemente voltado de uma guerra. Portanto, logo que endireitasse como suas costas para olhar para fora do navio, Elle lembrara a ordem que havia mandado Lily fazer, esquecendo-se rapidamente pelos motivos, que fez ficar tão mais tempo do que qualquer outro nobre, num navio que poderia cair a qualquer momento - pelo que a multidão estaria acreditando naquele momento. Mas Elle não se importou, enquanto segurasse com firmeza o chapéu que lhe cobria por grande parte, sem mostrar o seu rosto ou como cicatrizes presentes como prova de seu passado, e de suas consequências.

A multidão não perceberia, da mesma forma que muitos não, já que usava uma peruca qualquer que cobrisse os fios brancos e sem vida manchados por seu próprio sangue - não tudo solução antes, já seco. Mesmo com as semelhanças que ainda estavam quando se trocou, Elle tera a sorte em não ser vista pela Marquesa ou qualquer outro, esperando que logo dali fosse para casa descansar. E, finalmente, após um dia e meio longe de casa, rever o seu irmão que estava o que fizesse em seus tempos de estudos e diversão como a criança que Elle sempre esperou ser, logo que soubesse de quais mudanças ou juntaram com o Albert mais velho, no fim de sua adolescência.

A sua esperança por algo assim lhe fez claro enquanto visse em questões de segundos a figura de Lily voltar para próxima de si, já vestida com a sua outra roupa de dama de companhia. O seu uniforme lhe agradou mais do que teve usado com os vestidos sociais e formais que usara, negando-se a usar os mesmos tipos de vestidos que consumidos antes no Cruzeiro, enquanto acompanhasse Elle em seus dias matinais. De todos os modos, odiando quando fosse avolumada por algo como aquilo que qualquer mulher usava, e prestar a preferir roupas mais confortáveis ​​sem tais volumes, como também a própria Elle gosta. Uma conhecidência, que a levasse a dar mais pontos de afinidades para uma jovem mulher em sua frente, que suava após tantas coisas terem sido feitas somente consigo e sua cardeneta, com todas as informações gastadas.

O rosto de Elle se erguerá quando visse a figura da mais velha passar a passos rápidos e longos para a sua presença, já encostada à beira do navio, afora das janelas quebradas dos compartimentos ou corredores externos, enquanto vagamente lembrasse das memórias em pequenos pedaços, sem conectarem com o que realmente queria saber. Lhe fazendo-a pergunta: "O que realmente aconteceu?".

Logo que visse a estar passos a atrás do local onde seguia olhar para a multidão avassaladora na terra Londrina, Elle sentira, por sua própria necessidade, esquivar um pouco a sua atenção quando pudesse ser notada, ainda que seguisse com o desfarce mal feito que continuara usando. Na esperança, em que ao menos por algum tempo, não tivesse as mesmas interrupções enquanto estivesse no navio, cercada por pessoas que lhe conhecesse por nome e título. Mas então, quando fosse avolumada em fofocas mais altas do que dos desabafos vindos das vítimas das explosões dentro do navio, tera sido ela obrigada por ouvir o seu nome sair da boca de muitos enquanto passou despercebida com roupas simples, sem ser vista. Os ouvindo dizer, com alto e bom som, palavras de baixa calúnia e mentiras que vieram de verdades sobre o seu estado atual: "Meu deus! Vocês não ouviram sobre a Lady Elle? Ela está machucada gravemente, teve que ser levada rapidamente daqui!"; "Soube que alguém morreu, foi ela?"; "Disseram-me que ela está estado quase morte, depois do acidente...";

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⏰ Última atualização: Oct 27, 2021 ⏰

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