Capítulo Cinco: A Madame Red

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O outro dia de manhã trouxe grande alegria para muitos residentes da mansão.
O jovem mestre, o tão querido por todos na mansão em que a bela dama residia também, se alarmou bem para outros empregados que o acordaram nesta manhã tão calorosa. A maior parte de muita tiveram alegria, a fim de gritarem ao verem a mágica após pouco tempo as feridas sararem. Elle podera ouvir os gritos de alegrias de muitos no andar de baixo, enquanto tomava seu chá após acordar em sua cama, e ao seu lado Lily, ainda segurando o bule de chá e se perguntar o motivo de tal badernana dos empregados.

A mesma somente sorriu ao pensar o quão divertido possa ser a turma residente em sua mansão.

Logo acordado e com a saúde tão boa, o próprio doutor se queixou como em tão pouco tempo isto ocorreu. E, não sabendo do que a própria Elle sabia o motivo de seu irmão mais novo estar tão bem de saúde, somente disse ao médico que lhe deu os cuidados que o próprio doutor disse para fazer. Isto lhe deu dúvidas, e sem provas que a mesma usou métodos não tradicionais explicou em forma de um milagre - mesmo não temos fé em nada -, que sei irmão foi tocado pelas presces que Lily deu para ele. Em seguida, o médico sairá sem dizer mais nada ou questionar a jovem senhorita, e deixou as duas na esperança de todos que residiam por suas terras ter um dia de descanso anteriormente a um dia agitado por Elle.

O seu corpo ainda doía pelos esforços que fez em sua noite passada, e não tido uma boa noite de sono após dormir na água fria - antes fria - de sua banheira. Desde lá ela percebera que desmaiou em meio ao seu banho na madrugada de sua quarto quase escuro pela pouca luz do outro quarto. E, como se nunca tivesse acordado novamente, viu a sua empregada pessoal chamar por seu nome milhares de vezes, sem que pudesse entender após minutos a vendo-a. — Ela chorou. Afim de não acreditar que sua senhorita havia morrido, a sacudiu várias a várias vezes sem ao menos pensar no motivo de seu corpo estar tão gelado. No fim, Elle acordara de seu sono profundo na água não mais quente, e com perturbação não percebeu a sua leal empregada estar aos prantos em seu corpo nu.

Elle não a entendera no momento em que a própria a abraço-a sem ligar-se aos modos que lhe foi dado. Apenas desejava abraça-la, mesmo que Elle não se importara com nada disto. Afinal, tudo que lhe servia a mesma não era nada além de seus serviços, e igual a um desejo, quis esquecer os sentimentos humanos lhe dados. Pois reencarnar novamente lhe fizera ser menos humana, e a cada dia que se passasse senti a-se tão fria quanto qualquer outra pessoa tão diferente quanto ela.

No instante seguinte, a mesma largou a jovem dama em sua banheira após receber ordens frias — e sem um pingo de sentimento — vindo de sua senhorita, e já sabendo do modo que a mesma garota na banheira vivia, se perguntou o quão humana sua senhorita poderia lhe ser. As grandes memórias da menina doce e gentil correndo pelos corredores da mansão principal da família Belldmort lhe dava grandes memórias, ao contrário de sua senhorita jovem crescida. De cantos e cantos com a alegria a mesma não entendera quando a pequenina não tinha seus pais a vista após seus dois anos de idade. Somente com as empregadas ao seu lado, sua vida lhe deu menos ternura quando o caso se tratava a partir de uma jovem menina em uma família rica, e imaginando-a chorar muitas vezes e sem sorrisos em seu rostos como todos os filhos Belldmort agia em sua infância difícil, Elle sorrira como tivesse alguém ao seu lhe dando alegria (como um fantasma). As poucas vezes que a menina ficava somente em seu quarto com as empregadas — mal se importanto pela menina quieta com seus brinquedos antigos—, ela agira de modo estranho e solitário após o começo de seu tratamento de envenenamento chegar. Os dias lhe eram de tortura quando — por ordens de seu pai — deveria se tornar imune de qualquer coisa que a quisesse matar. Afinal, como um Belldmort, deve-lhe ter carne e força, mesmo não sendo um menino.

O tempo mal lhe passava nesta época de tanto terror, e como se estivesse a um fio de sua morte a cada fórmula que tomava, e cada prática lhe dada, se lembrou de uma alegria não existente. Em um dia comum com mais ensinamentos vindo em sua porta, Elle mudara quando a sua antiga empregada a viu rindo e sorrindo para os brinquedos. A mesma ficara assustada, pensando que ela tivera enlouquecido, mas com uma voz dócil e incrivelmente gentil disse ser um bom dia mesmo com o veneno. — A mesma empregada estranhou tal comportamento, e se perguntando o motivo de estar daquele modo, esqueceu como magia as memórias daquele dia. Pois, como um desejo, a jovem mulher que Elle chamava de tia apagou com o desejo de nenhum humano saber de seu contato com a jovem menina.

A Dama e o PhantomhiveOnde histórias criam vida. Descubra agora