A Dama e o Phantomhive

Capítulo Sete: O Cruzeiro

Por agora, tudo se concentrava a tudo aquilo que Elle passava. Sendo essa, o motivo de seu despertar tão tardino em seu dia seguinte, anteriormente sentido algo preciso ar sob a sua pele, e cutucar quase como um chamado. Mas, pelo contrário, só tratando-se de seu sangue ser sugado por uma coringa desconhecida. Os seus glóbulos começavam a ser puxadas, e além disso, sentia algo drenar de seus poderes, como arrancaram de suas memórias.

A agulha que antes aparentava estar sugando uma sorte de si, foi retirado lá no momento seguinte que os olhos de Elle abriram-se, mostrando não ser nada além de uma memória, muito mais próxima do wue ela se lembrava.

- Srta. Elle? - Perguntou uma voz, já não demorando muito para que a mais nova pudesse ver a face de Lily, olhando-a como normalmente fazia, e carregando nas mãos os remédios que prometeu tomar antes de partir.

- Oh. É você, Lily. - Disse Elle, tentando conferir ao que via em sua frente, sendo só mais um sonho.

Em poucos segundos ela acordou atordoada, e logo mais tarde reunindo a sua expressão vazia quando tentava recordar por onde estava. A sensação de algo lhe atingir, e sugar uma parte de seu sangue foi mais do que real, algo que realmente ocorreu. Ela não tinha dúvida, logo que pensasse na súbita ideia de que algo assim realmente lhe ocorreu, já não importanto se foi em sua primeira vida ou nessa agora.

Por somente ver Lily com o seu uniforme formal, Elle se sentiu aliviada antes mesmo que de querer olhar para o resto, o seu corpo. Nenhuma marca pequena do tamanho de um pequeno ponto foi capaz de ser visto por ela mesma depois de retirar e colocar novamente as mangas compridas de sua camisola. Ela está tão perdida em procurar por marcas que esqueceu a sua empregada bem ao seu lado ainda segurando a bandeja com os seus remédios e um chá de lado, olhando-a com preocupação, como todas as vezes. Mas, de novo, Elle não veio a se importar. Até que sentisse um calor percorrer a sua pele fortemente, e sentir o suor encostar em sua testa fria, Elo não se deteve em colocar seus cabelos para trás, usando o suor como um gel molhado.

"Aquilo não era um sonho.", Concluiu ela. As suas mãos passará lentamente por trás de seu cabelo, até que não sentisse mais nenhum fil em sua testa, deixando-a exposta, e - esteticamente falando - mais velha do que aparentava ser.

Aquilo não havia sido um sonho, e ela soube depois de alguns segundos pensando sobre isso. Realmente não seria, pensava Elle, já sabendo ser bem difícil sentir o que sentiu. A sua pele foi penetrada, e sem piedade alguma, uma sorte de si foi embora junto com o seu sangue amaldiçoado em suas veias. Mas, ao que aparentava ser, ninguém entrou no seu quarto se não fosse por Lily em alguns minutos atrás. Dê manhã, ela entrou como todos os dias em sua rotina matinal, carregando o essencial quando a sua Lady pediu por aquela bandeja. Ela entrava silenciosamente, sem fazer muito barulho saindo via a sua senhorita dormir tranquilamente sem incomodo algum. "Graças a Deus.", Disse ela. Estava agradecida por ter chegado antes de ver a garota acordada antes dela, bem mais pontual do que qualquer funcionária. Assim tudo seguiu em ordem até que pulasse de susto, quando viu o corpo de sua senhorita levantar rapidamente, e acordar assustada com os cabelos em flor da pele. Lily correu para ajudar, mas Elle estava muito atordoada até que ganhasse sentindo novamente.

Dessa parte Elle mal sabia, como também mal se importava. Naquela manhã, a ignorância lhe percorreu quando sentia uma repentina raiva - mesmo não aparente - dentro de si. Por toda a educação que lhe foi dada jogou fora no instante que pensou se seu sangue foi realmente roubado, nem sabendo o que fazer logo que mal sabia se o seu sangue é de grande importância. A marca da maldição é contida em sua alma, mas mal sabia se ao sangue valia.