Camila, uma garota nascida lobisomem em Portugal, por causa da suspeita caçadores acabaram encontrando sua alcatéia e os obrigando a viverem escondidos. Seu pai na esperança de protegê-la, a manda ao Brasil para morar com sua mãe afim de tentar ter...
Abro meus olhos, me encontro caída encostada em uma parede amarela, estava vestida com uma camisa social branca muito maior que meu corpo, um short preto e botas pretas.
-Aai... - me levanto ainda dolorida - Essas roupas não são minhas... E essa não é a minha casa, certeza.
Ouço risadas altas vindas ao longe, me aproximo lentamente ainda me apoiando na parede.
Do nada uma música começa a tocar, se iniciando com um assobio.
-Esta acontecendo de novo... - meu coração até errou as batidas de tanta ansiedade - Eles estão aqui...
Por entre os corredores, encontro uma sala da qual a música e as risadas vinham, e eu tinha certeza, eles estavam realmente lá, gravando a performance de DNA.
Enquanto admirava todos eles dançando, foi como se eu apenas estivesse piscado os olhos e todos eles estivessem mudado de roupa, e a noite já começava a cair.
E por incrível que pareça eu já não estava mais escondida atrás dos pilares, agora estava sentada próximo ao equipamento de filmagem.
-Meu Deus! - de repente minhas mãos começaram a suar, não sabia onde enfiar a minha cara. Como eu iria me explicar?
Ameacei me levantar quando a música acabou, ouvi gritos de alegria e todos brincando entre si.
Começaram a se aproximar ainda mais, até que um deles provavelmente me viu.
-Oh! Camila?! - É realmente me viram. De repente Hoseok se aproximou de mim com um grande sorriso nos lábios - Você voltou! - ele estende sua mão para me ajudar a levantar.
-Voltei Hope - sorrio.
-Wow, agora você me entende - ele deu um grito de alegria, me contentei em piscar para ele.
Mais a frente pude ver o restante do grupo, todos conversando entre si enquanto me olhavam.
-O que houve aquele dia? Você simplesmente foi embora... - Nanjoom chega pra me cumprimentar.
-Vai ter que acreditar que também não faço ideia, mas vejam, consegui voltar! - digo e todos eles comemoram.
Mais a frente Tae me encarava, não fazia expressão alguma a não ser de dúvida.
Se aproximou de mim em passos lentos, enquanto o resto dos meninos tinham corrido para atacar a mesa de comida.
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