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Ashley

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Ashley

Seus braços eram fortes, conseguia ver suas veias e seus músculos salientados em sua pele enquanto seus lábios corriam pelo meu pescoço. Não sabia nem para onde olhar, estava hipnotizada apenas por sentir sua boca na minha pele. Meus olhos se abriam e se fechavam, minha cabeça girava de um lado para o outro ao ponto que sua mão caminhava pelo meu corpo. Mas a sua pele era o que mais me deixava intrigada, viciada.

Senti-la, as vezes, era a melhor sensação que eu podia ter. Tocar a sua pele me deixava mais próxima da sua mente, era como se toda a sua mente e seus pensamentos saíssem pelos seus poros e chegassem até mim. Era como nos comunicávamos.

Nós dois já não vestíamos nenhuma roupa. Estou sentada em cima dele, apenas o sentindo em baixo de mim, mas ainda não estávamos completamente juntos.

Cooper abre a camisinha e a veste. Ele era rápido, mas quando a vestiu, se acalmou. Olhou para mim e sorriu, eu sorri de volta.

O sol já estava baixo, sua luz ainda chegava em nós, iluminava nossos sorrisos, mas o ele já estava indo embora, nos deixando sozinhos com a lua.

Eu continuo olhando para Cooper, mas abaixo as minhas mãos e seguro seu pau. Ele respira fundo no segundo que eu o toco e brinco com ele na minha entrada. Coloco apenas a ponta, como se estivesse o preparando para o mergulho total.

Mordo meus lábios, porque sei que ele gosta disso, e eu também. A carne dos meus lábios passam pelos meus dentes em uma maneira selvagem, mas suave. Seus olhos ficam perdidos em mim, e a sensação que tenho é maravilhosa.

E com lentidão e paciência, o penetro em mim. Minha boca se abre e um gemido baixo escala de mim. Mordo meus lábios, tentando controlar o barulho que sei que em alguns segundos irá começar a sair da minha boca, e da dele. Descanso minhas mãos no ombro dele e coloco meus joelhos no chão do carro. Subo e desço em seu colo, tão devagar que sinto até os detalhes mais imperceptíveis possíveis.

-Porra- ele geme, com a mão na minha cintura, auxiliando meus movimentos.

-Porra- gemo também, em concordância.

Ele sorri de lado, exibindo suas covinhas. Aproximo minha boca da dele e o beijo, da maneira mais sensual o possível.

Sinto como se todo o meu sangue estivesse concentrado em apenas um lugar, como se toda a adrenalina do meu corpo estivesse indo para lá, para entre as minhas pernas, depois de viajar pelo meu corpo todo.

Gradamente, começo a sentar nele mais rápido, mexendo meu corpo todo, e impedindo que o nosso beijo continue. Ele aperta a minha cintura e eu aperto os seus ombros. Suas mãos passam pelos meus mamilos e os apertam, então sua boca logo chega a eles e começa a os chupar.

Minha cabeça pende para trás e meus olhos são forçados a se fechar. Agora são as nossas energias que estão saindo pelos nossos poros. Energia e adrenalina cheias de informação, cheias de segredos.

Diga meu nomeOnde histórias criam vida. Descubra agora