Layla Johnson,uma doce garota de 16 anos que vive as custas de sua mãe e seu padastro que a maltratam muito.
Layla vive uma vida triste,irritante e sem graça,até quê é sequestrada por um assassino que mata suas vítimas a sangue frio.
Ou.....
Jef...
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Layla POV:
Acordo lentamente sentindo um pano molhado sendo passado pelo meu pescoço levemente,me assusto quando olho pra frente e vejo uma pessoa com uma máscara,que não cobria totalmente seu rosto,conseguia ver seus olhos castanhos que pareciam sérios e sua boca,linda a propósito.
O porão:
Voltando,tento me levantar rapidamente mas estava muito fraca pra isso,o homem então agarra meu braço me colocando no chão a sua frente novamente
Nem tente. -diz a voz rouca e fria molhando o pano em um balde de água
Olho para minhas vestes encharcadas de sangue e lembro de tudo que havia acontecido .
Estava com medo,o assassino que matou minha mãe estava a centímetros de mim,eu estava aprisionada com um maluco.
Comecei a ficar ofegante e tentar respirar mas não conseguia,o assassino simplismente colocou a mão no bolso de sua calça e me deu a bombinha.
Peguei rapidamente de sua mão e finalmente respirei o ar puro,joguei a bombinha no chão aliviada,em seguida,virei meu rosto para ver o assassino,que parecia não tirar os olhos de mim.
Não seja tão medrosa. -diz ele voltando a passar o pano pela minha pele
Quando finalmente crio coragem para perguntar algo para o homem grande a minha frente .
Onde.....eu estou? -pergunto gaguejando
Não acha quê está muito cedo para perguntas? -diz ele parecendo dar um sorriso de lado
Onde eu estou? -pergunto novamente dessa vez mais confiante
Você é bem insistente,sabia? -Diz ele passando o pano pela minha bochecha levemente
Onde eu estou?por favor! só me respond... -sou interrompida pela voz grossa dele
Você consegue ser bem irritante. -Diz ele jogando o pano no balde Pare de perguntar. -a feição dele fica mais séria ainda
Então responda a merda da pergunta! -digo em um tom mais alto
Na hora que digo isso ele bate na mesinha ao nosso lado bravo me fazendo me encolher de susto
Você quer saber mesmo formiguinha?estamos numa cabana com trancas de ferro nas janelas e portas!no meio da floresta! -ele aproxima seu rosto do meu me intimidando e quer saber mais? ninguém nunca vai nos encontrar aqui e você obviamente nunca vai conseguir fugir daqui, então pode ir desistindo querida. E agora,cale a maldita boca. -diz ele sério se afastando de mim
Em seguida escuto um barulho de chave,ele saiu do porão e me deixou lá.
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Ele tinha me deixado no porão a horas, provávelmente já era quase noite ,quando finalmente escuto um barulho de trancas sendo aberta.
Levante-se. -ele ordena e eu me levanto Vai conhecer a casa -ele diz abrindo a porta do porão
Sigo ele para os outros cômodos da casa,o lugar não era tão horrível como eu tinha pensado.
Eu esperava que ele me apresentasse o único cômodo que tinha sobrado,mas ele passou direto dele.
Então eu parei de andar e olhei para a porta de madeira que me separava daquele cômodo tão misterioso.
Quando sinto a voz do meu sequestrador atrás de mim,ele parecia estar em todo lugar.
Não tem permissão para entrar nesse. -diz ele ao meu lado Se tentar entrar, será punida. -sinto ele me olhar fixamente
O quê tem...nele? -pergunto não conseguindo controlar a curiosidade
Você não precisa saber. -ele volta a andar normalmente
Então eu volto a segui-lo,fomos até a sala e ele parecia somente pensar
Eu...eu preciso tomar banho. -digo aproveitando o momento
Ele pensa,me guia até o banheiro.
Não tranque a porta. -ele diz sem tirar os olhos de mim
....o quê?-pergunto surpresa
Se eu quisesse fazer algo com você,a última que me impediria séria uma porta trancada. -diz ele vendo minha preocupação Só não tranque. -ele ordena abrindo a porta do banheiro
Fecho a porta,tiro minhas roupas,e entro no chuveiro. Eu nunca tinha me sentido tão leve,a água morna levava todo o sangue de meu corpo, junto dele,a água também parecia levar todas as memórias ruins.
Tomo banho tranquilamente,o sequestrador tinha me dado uma blusa preta que pra mim parecia mais um vestido.
Coloco a blusa que ficou batendo um pouco acima do meu joelho e coloquei meu short que tinha sido a única peça de roupa que não estava suja de sangue .
Saio do banheiro e sinto o sequestrador me observar.
Sente-se e coma. -ele diz se sentando na cadeira
Fui até a mesa lentamente e me sentei a frente do homem.
Eu estava morrendo de fome, então mordi um pedaço do pão e dei um gemido de satisfação. Olhei ao homem a minha frente e vi me observando completamente excitado.
