Estratégia de Vida

9° Capítulo

Elisa Hernandez

Finalmente, tinha chegado sábado. Fiquei semana toda estudando e planejando tudo sobre o teatro, as matérias, estudo e festas. Havia chamado as meninas para festa, gosto da companhia de cada uma. Eu sei que beijei Manu, mas sinceramente foi bom. E não se pode mudar o tempo, também não me arrependo.

A semana foi super corrida, mas consegui conhecer meu ponto fraco de vista. A mulher era simplesmente fantástica, tinha um corpo lindo. Seus seios ficaram bem destacados quando ela entrou naquele salão do teatro. Lainara Diaz. Seu cabelo cacheado curto escuro combinava perfeitamente com seu sorriso esbelto.

Lainara tinha se apresentado, mas só consegui pensar naquela boca dela se movimento lentamente. O tempo parece ter parado ou fiquei fascinada pela sua apresentação. O professor de Teatro agradeceu pela apresentação de chegada.

O dia não tinha como ficar melhor, Lainara teria ficado comigo por ordem do professor para ajudar no evento do Campus Teatral.

Lainara contou um pouco da sua história, como ficou trabalhando na lanchonete perto da sua casa. Ela veio para Canadá tentar viver melhor. Nara vivia com sua gata, basicamente era sua companheira de vida nessa corrida. Ela tinha 21 anos. O melhor que eu já pude ouvir na minha vida. Sim, astrologia. Ela é canceriana e bissexual. Eu quase grito na nossa sala, mas fiquei segurando meus neurônios por dentro.

Conversei com Lainara sobre as meninas, e falei que elas iriam conhecer melhor ela. Estava ciente que havia falado dela para as meninas, deixei escapar que estava stalkeando no Twitter sua conta.
E ela riu alto.

- Então, significa que tenho uma stalker? - Ela pergunta para mim, olhando para baixo sorridente, mordendo o lábio sem querer, mas atiçou todos meus neurônios novamente.

- Não é bem assim. - Digo, quase tentando esconder minha falta de atenção.

Estávamos sentadas no chão, quando ela levantou para subir na escada e colocar uma estrela no pedestal daquele cenário.

O dia estava ao meu favor com toda certeza, porque eu consegui imaginar 70 mil cenas de sexo em um lugar só. Eu poderia facilmente ficar beijando a boca carnuda de Lainara, principalmente porque tem câmeras e seria uma bela de suspensão, mas tudo o que é proibido tem um pouco de adrenalina.

[...]

Lainara Davis

Seria meu primeiro dia seguindo meu sonho depois de tanto tempo, sempre quis ser atriz e expressar minhas personalidades e emoções. Fico feliz por ter surgido uma esperança na minha vida em conseguir trabalhar e estudar ao mesmo tempo. Estava empolgada com tal acontecimento de apresentações no Teatro.

Eu acordei super feliz, quase derrubo a comida da minha gatinha. Seu nome é Amy. Ela é bem carinhosa, quando decide ter um laço carinhoso comigo. Fiz minha higiene matinal, procurei um vestido branco que demonstrasse um vestígio de paz para iniciar.

O lugar do Campus Teatral era um pouco longo, então eu procurei um táxi para chegar antes do horário no local. Na verdade, eu cheguei em cima do horário. E quase fico perdida no Campus, mas uma senhora da recepção indicou o lugar. Vi alguns panfletos convocando as pessoas, no caso universitários da McGill e o resto do Campus Teatral. Entrei na minha sala, e fiquei surpresa com todos sentadas em ciclo no palco. Acenei para todos.

O professor permitiu minha fala para apresentar.

- Bom dia. - Digo. Eu sou Lainara Davis, estou vindo morar no Canadá. Tenho um sonho com uma carreira teatral.

Prosseguir falando coisas interessantes, e também descobrir um pouco mais dos meus colegas. Meu professor sugerir que ficasse um pouco mais para ajudar na organização do evento. Eu concordei, mas fiquei junto com uma colega de classe.

Elisa Hernandez
Ela tinha cabelos cacheados, seus olhos eram fixos e escuros. Tinha uma pele bem sedosa, usava um suéter branco e calças skin largas. Sua personalidade era super alto astral, ela mencionou sobre sua entrada no cenário teatral. Lisa contou sobre um grupo de amigas que iriam fazer companhia no evento teatral de Domingo.

O dia estava se aproximando muito rápido. Terminamos de arrumar tudo e organizar, depois fomos toma um café com chantilly próximo ao Campus.

Elisa estava sentada em uma cadeira frente minha cadeira, estava largada na cadeira. Ela ficava linda daquela forma.

- Deixe-me tirar uma foto sua, Elisa! - Digo rindo da cara sem graça dela.

- Nem fodendo. - Ela responde sem graça para mim.

Eu tirei uma fotografia dela, e ainda mostrei o quanto ela saiu bonita naquela foto. Depois, peguei um táxi e voltei para casa exausta. Elisa tinha passado seu número, ficamos teclando e depois ela deve ter dormido.