16° Capítulo

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Lisandra Diaz

Acordei preparada para zoar com cara de Elisa, os campus iriam ser encontrar hoje. Uma cerimônia iria acontecer para apresentar todos os avanços da McGill University. Os campus não tinham contato diariamente, somente quando havia festas. A vida de estudo nos outros campus é também bastante exaustiva.

As meninas tinham acordado, certamente conversando na cozinha. Cheguei na cozinha, depois do meu banho e minha higiene matinal.

Emy usava um vestido preto midi, Manu estava usando calça Jeans azul com uma blusa branca três quartos e salto branco. O cabelo de Emy estava solto, então hoje ela acordou de bom humor, Manu tinha seu cabelo preso no rabo de cavalo.

- Bom dia, gatas. – Digo, fiquei próxima para pegar um pãozinho.

- Bom dia, mô. – Manu diz. Um sorriso que iluminava toda cozinha.

- Bom dia! – Emy fala vindo me abraçar.

Estou surpresa com Emy Ward em carne e osso, ela me abraçou de manhã? Meu deus.

- Você me abraçou? – Sério? Meu deus. – Digo sentando na mesma, olhando fixamente para ela. Emy percebe meu drama e revira os olhos.

Saímos de casa juntas, os campus iriam se juntar para uma palestra. Seria uma semana para descansar, conhecer outros campus e relaxar.

- Glória Deus. – Digo.

- Menina, se você falar assim alto de novo. Eu vou fingir que não conheço você. – Emy diz fingindo não conhecer minha pessoa.

- Esse é seu lado maldoso? – Por isso aquele abraço. – Digo

Manu riu alto observando nossa conversa.

Foram entregues panfletos sobre a programação da Universidade, teria várias dinâmicas nessa semana. No final da semana, uma festa seria organizada com todo Campus.

Almoçamos no restaurante perto da Faculdade, depois ficamos andando por uma praça próxima. Emy recebeu uma ligação do seu tio, pedindo para encontrar em algum local.

- Meninas.Eu preciso ir, meu tio está na cidade. – Emy diz.

- Então, nos encontramos depois? – Pergunto.

- Sim. – Emy responde.

Manu acena concordando. Eu voltei para casa com Manu, antes de passarmos por umas lojas vendo roupas para futura festa.

[...]

Emy Ward

Meu tio não tinha costume de fazer visita, mas fico feliz com alguém da família próximo de mim. Ele mandou localização, peguei um táxi e fui para um lanchonete.

A lanchonete era um local legal, tinha cores pastéis. Meu tio estava sentado próximo janela. Ele parecia com meu pai, era alto e mais novo. Seu nome era Jonathan Ward, ele e meu pai tinham opiniões diferentes, mas quase sempre chegavam em acordo. Jonathan tinha cabelos raspados, sua barba tinha crescido. Ele estava mais musculoso. O seu olhar era bastante vibrante.

Jonathan Ward

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Jonathan Ward.

- Boa tarde, Minha sobrinha preferida. Como está? – Ele pergunta levando para um abraço

- Estou bem e você tio? – Respondo sendo quase engolida por aquele abraço. – Aconteceu algo? – Pergunto.

- Não, só problema com empresa do seu pai, mas nada para se preocupar. – Ele fala chamando o garçom para fazer seu pedido.

- Entendo. Perguntei porque não tem costume de visitar. – Digo.

- Sim, eu sei. Eu preciso mudar isso. – Ele diz voltando os olhos sorrindo para mim.

O garçom se aproxima, ele pergunta sobre nosso pedido. Meu tio pega o cardápio aponta para um milkshake, eu peço um cupcake de morango vegano.

- Então, tem falado muito com seu pai? – Ele pergunta com as mãos apoiadas na mesa.

- Não. – Digo

- Ele não comentou nada sobre empresa? – Ele pergunta querendo obter algumas informações.

- Não. – O que ele teria para falar? – Rebato

Nossos pedidos tinham chegado na mesa, Meu tio estava tomando seu milkshake de ovomaltine quando volta para perguntar outras coisas.

- E Lisandra tem falado muito com Matteo? – Ele pergunta

- Não. – Digo. O pai de Lisandra não tem falado muito com ele, liga algumas vezes somente para saber como estamos.

Eu comi meu cupcake, meu tio recebeu um telefonema informando que precisava ir embora. Nos despedimos, ele foi para seu apartamento. Ele informou que estava de passagem pela cidade. Voltei para casa encontrando as meninas, elas estavam comendo pizza no jantar.

Cheguei em casa, fui tomar um banho e depois crente que ligaria para meu pai. Só para ter certeza como iam as coisas. Sentei com as meninas para assistir no banho, no outro dia pela manhã irei ligar.

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