29° Capítulo

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Said Adams

Deixei Manu no quarto, mas ainda vejo ela no meu colo. E ela nem estava no meu colo, fui para sala assistir alguma coisa. Isso despertou algo em mim, e está clamando por Manu nesse momento. Ela deveria estar dormindo agora, mas algo no meu interior pede para procurar.

Desliguei TV, apaguei as luzes da sala, e caminhei para meu quarto. Estava entrando no meu quarto, quando minhas pernas mudam direção para quarto de Manu.

Bato na porta antes de entrar.

- Manu? – Pergunto. Vou entrar no quarto. – Digo

Olhei para seu quarto não tinha ninguém, será que ela andou e descobriu alguma saída? Eu revistei esse lugar milhões de vezes, seria impossível sair dali sem ninguém perceber. Peguei meu celular, entrei no comando das câmeras pelo celular, e ela estava na biblioteca.

Sair do seu quarto, a biblioteca era um lugar escondido, mas porque você precisaria procurar todos os cômodos da casa, literalmente a biblioteca será o último cômodo da casa.

Eu passei por vários corredores, até chegar na biblioteca. Entrei na biblioteca, mas ela não estava na posição mostrada na câmera. Então, eu caminhei na fileira de livro, na terceira fileira Manu estava tentando pegar um livro, nem percebeu minha chegada na biblioteca.

- Tudo bem? – Pergunto.

- Que susto, Said. Meu deus! – Ela diz com mão no peito que suspirava muito rápido agora. Manu estava usando sua camisola para dormir, seu seio transparecia bem naquele tom de tecido branco com alça fina.

- Você está muito assustada ultimamente. – Digo. O que está fazendo aqui? – Pergunto.

- Fiquei sem sono. Andei por alguns corredores até chegar aqui. – Ela responde pegando um livro.

Eu me encosto numa mesa próxima e chamo por ela.

- Venha cá. – Digo

- O que foi? – Ela pergunta apreensiva.

- Durma comigo. – Aproximo seu queixo para manter um celinho na sua boca.

Puxou seu corpo ainda mais para mim, vou beijando seu queixo, descendo para o pescoço quando ela inclina pescoço para lado oposto que estou beijando.

- Said. – Manu resmunga baixinho como se não fosse fazer aquilo, mas era algo maior do que ela.

Pego impulso virando Manu rapidamente para ficar encostada na mesa, e subo seu corpo na mesa, depois entro no meio das suas pernas para beijar somente sua boca e ficar experimentando o sabor de Manu. O beijo vai ficando intenso quando ela começa se inclinar para atrás sem querer.

Continuo beijando Manu, apertando suas pernas fortes que estavam rodeadas no meu corpo

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Continuo beijando Manu, apertando suas pernas fortes que estavam rodeadas no meu corpo. Vou descendo minhas mãos para onde queria chegar exatamente, quando vejo um sorrisinho malicioso estalado no seu rosto.

- Posso? – Pergunto.

- Claro que pode. – Ela diz.

Puxo calcinha de Manu para lado, quando passos os dedos na sua vulva pressionando, depois mando comando com olhar para abrir mais as pernas. Coloquei o primeiro dedo de Manu, continuei com os movimentos parecendo estar puxando algo dentro dela, percebi sua agitação na mesma, então estava gostando, coloquei dois dedos e apressei os movimentos. Eu vi seu corpo inclina para frente diversas vezes, seu rebolado leve sentindo ainda mais meus dedos dentro dela.

Deitei o corpo de Manu na mesa, quando tirei os dedos parecia querer parar com sensação pulsante das pernas, desci lambuzando língua nos lugares que adentrei com os dedos. O corpo de Manu subia e descia na mesma, ela procurou alguma parte da mesa para tentar prender com suas mãos, senti suas pernas perdendo força, mas apertando minha cabeça lentamente.

Eu paro o que estava fazendo, quando tiro do bolso uma camisinha. Eu coloquei camisinha no meu membro que estava ereto, encaixei na sua vagina e escuto um gemido alto vindo da sua boca.

Manu volta sua mão na cabeça, parecendo querer tentar controlar todas as sensações. Continuei entrando e saindo nos momentos, nos primeiros instantes, comecei indo leve e alternando para movimentos com mais forças.

Manu levanta seu corpo da mesa, estava com mãos passando pelo meu cabelo, procurando minha boca para beijar, mas não parei nenhum momento os movimentos. 

- Said. – Ela diz com sua respiração ofegante.

Mudo posição, quando fico sentado e deixo Manu comandar. E por que fiz isso? A mulher quase me matou rebolando por cima, cheguei no meu ápice.

- Se você ficar rebolando assim, eu vou gozar. – Digo para ela sem controle da minha respiração.

E ela parou? Não, isso parece ter motivo ainda mais aquela mulher. Depois de um período de tempo, ela acaba gozando e eu fico satisfeito também. Manu vai saindo de cima, fico em um sofá deitado com ela. O tempo passou, e ela adormeceu comigo.

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