38° Capítulo

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Emy Ward
Já tinha mais de semanas naquela situação. As coisas com Ismail andaram para frente, passamos ter uma convivência boa. Ele ficava qualquer momento me agarrando em qualquer lugar, imagino que outros sabem dessa situação. Zayn deve ter comentado com Lys, assim como Said para Manu. As meninas devem estar esperando um posicionamento da minha parte sobre Ismail.

- Meu caso particular? - Ele pergunta

Sim. Ismail começou usar essa forma para chamar todos os dias, parece que ele fica tentando me provocar várias vezes em um dia.

- Diga, Ismail. - Digo para ele revirando os olhos.
Ele rir alto, estava gostando de conviver mais com ele. Não gosto de muito grude comigo, e ele também é insurportável as vezes. Ismail comentou que iria sair com os meninos para comprar algumas coisas, não questionei porque estou ciente da situação pelo o que conversou comigo.

Ainda mais queria sair daquele lugar, somente porque meu pai precisava de apoio. As coisas não estavam bem, isso era nítido para mim suficiente. Os meninos chegaram no térreo para encontrarem Ismail e saírem. Eu cumprimentei eles, eram legais também. Said e Manu são perfeitos um para outro. Zayn e Lisandra é uma verdadeira ligação.

Ismail veio até mim para se despedir, depois abracei ele.

- Filma aí. - Zayn disse para Said.
- Espera. - Said diz pegando o celular.
- Eu estou ouvindo vocês. - Digo alto para os dois.
Eles saíram, olhei para janela observando Ismail tirar o carro da garagem. Imediatamente, caminhei para encontrar as meninas. Manu e Lys estavam descendo também, então encontrei as duas no caminho.

Lys usava um vestido branco longo solto com cabelos soltos também, Manu vestia um conjunto de seda com estampas claras. Elas estavam conversando sobre alguma coisa de destravar a porta.

Nos cumprimentamos, e chamei para entrar na casa do térreo. Lys iniciou conversa sobre um aplicativo no celular de Zayn, este aplicativo seria para destravar as portas da casa. Ela também mostrou o celular de Zayn. Eu não sei como conseguiu pegar, mas estava com ele em mãos.

- A gente precisa usar logo isso, porque ele pode sentir falta rápido, e voltar para buscar.
Manu concordou, mas prosseguir com conversa. Eu expliquei para as meninas o que estava acontecendo, sobre conversa com Ismail do sequestro. O dinheiro que foi oferecido pelo Meu pai junto com Matteo, pai de Lisandra. Certamente, a mãe de Manu estava envolvida nisso por conta do jornalismo. As meninas ficaram surpresas com toda aquela revelação, expliquei também sobre meu tio que estava envolvido nisso.

- Vocês lembram quando contei que meu tio estava na cidade querendo encontrar com minha pessoa?
- Sim. - Manu responde um pouco intrigada com rumo da conversa.
- Ele estava bastante interessado para saber se mantive contato com meu pai. - Digo. Na época, eu não estava mantendo muito contato com ele, mas sair com sentimento ruim daquela conversa. - Concluir minha fala.
- Eu também fiquei com uma impressão ruim, não consigo recordar do momento, mas meu pai estava estranho também. - Lys encerra conversa.

Manu comentou uma experiência quando tinha se arrumando com Said no banheiro. Ela disse que estava com remédios estranhos, mas Lisandra informou que são remédios para dormir.

- Os remédios não são iguais do sequestro, o mesmo efeito mais diferentes.
-
Esses remédios eram numa forma de comprimido, então podíamos abrir e jogar na bebida se fosse necessário.

Manu sabia dirigir, mas não tinha carro ainda. Entretanto, ela conseguia dirigir direito normalmente. O problema seria para tirar o carro, se tivesse GPS iam perceber nossa saída e rastrear. O melhor caminho é a floresta, seria necessário andar um pouco, até encontrar uma estrada e arriscar alguém para carona.

- Podemos fazer isso agora. Estou com celular, posso destravar. - Lys diz.

Lisandra desativou as travas da porta, e saímos em caminho para floresta. A floresta não é um lugar longe da casa, perto suficiente para chegar e voltar rapidamente.

Chegando na floresta, havia um caminho longo que tinha rastro para caminhar. Manu e Lys seguiu o caminho como se tivesse numa aventura, escutamos o barulho do riacho e cachoeira.

- A Cachoeira está ali. - Ela aponta para o lugar depois desce até o local.

A cachoeira era igual qualquer outra, o caminho não demorava tanto se fosse seguido pelo rastro que tinha no chão

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A cachoeira era igual qualquer outra, o caminho não demorava tanto se fosse seguido pelo rastro que tinha no chão.

Dobramos em volta da Cachoeira, quando escutamos um barulho de carro. Então, provavelmente os meninos estavam chegando ou uma estrada ficava próxima daquele lugar.

- É melhor irmos voltar. - Manu diz sugerindo isso
Voltamos rapidamente para o caminho, e entramos na casa. Lisandra subiu rápido para o último andar, colocou o celular na parte de cima e desceu.

Olhei pela janela quando avistei dois homens procurando birra, Said e Zayn chegaram com Ismail.

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