11° Capítulo

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Elisa Hernandez
As meninas estavam indo embora, ficamos conversando bastante sobre várias coisas. Mas, ainda precisa limpar algumas coisas no lugar. Outras pessoas ficaram ajudando para limpar também, provavelmente os outros ajudantes iriam descansar para voltar amanhã. Eu prefiro fazer minha parte hoje, Lainara se ofereceu para ajudar também.

- Tudo bem? - Ela pergunta.

- Sim. - Respondo. Vou tirar alguns copos do camarim.

Enquanto estava tirando outros copos do camarim, deixei Lainara na parte central onde ficavam as cadeiras com outras pessoas. Estava pegando último copo da penteadeira de luzes, verificando se tinha alguma quebrada. De repente, tomo um susto quando vejo o corpo em pé escorado na faixada da porta me observando.

- Aconteceu algo? - Pergunto.
- Não. - Ela responde agora entrando no camarim.
- Eu terminei de limpar com outras pessoas a parte central, mas elas foram embora. Então vim ajudar você. - Ela falou em um tom entusiasmado.

Chamei ela para entrar em uma quartinho, mas era atrás do camarim. Ainda tinha algumas pessoas no Campus Teatral, porém deveriam estar limpando outros lugares do Teatro.

- Onde começo limpar? - Ela pergunta. Esse é o quarto do sexo? - Ela pergunta rindo.

- Fede sexo né? - Respondi. Ela riu alto. E confirmou. Eu apontei o lugar que precisava limpar.

O quartinho não era tão apertado quanto nos filmes, inclusive tinha uma porta dentro que levava para outro lugar somente para guardar os objetos de limpeza. A luz do local estava azul agora, depois de um tempo iria mudar novamente para outra cor.

- Onde fica o produto para limpar os espelhos. Lainara pergunta para mim abrindo porta para um quarto que só tinha um armário dos produtos.

Paro de guardar as cadeiras, mas deixo minha chave dentro da bolsa que estava na parte dos camarins, antes de vimos para os quartos no fundo.

- Eu vou te mostrar. - Digo indo para onde ela estava.

Apontei que estava na parte de cima do armário, mas não era tão alto e estava no fundo. Passei por Lainara, quase roçando no corpo dela, até a parte do outro lado no armário. Na medida que passei por Lainara, ela se inclinou para trás dando passagem no momento, assim ela empurrou sem querer a porta.

Peguei o produto entreguei para ela, mas percebi que não íamos conseguir sair sem alguém abrir a porta por fora. A porta não estava trancada, mas por dentro não tinha maçaneta.

- Como vamos sair agora? - Ela pergunta apreensiva. - Estamos presas? Meu deus, sou muito lerda. - Ela diz.

- Não. Os outros precisam conferir se não tem ninguém no teatro. - Digo voltando meu corpo para ela.

A distância pequena entre nossos corpos, não estava ajudando muita coisa. Então, ficar olhando uma para cada da outra, esperando alguém chegar seria um desperdício de oportunidade.

Eu avancei nos lábios carnudos de Lainara, o beijo foi fluindo ainda mais, vou descendo para pescoço dela em alguns momentos, mas volto rapidamente para boca de Lainara. Eu tinha uma necessidade para ser suprimida, um tesão guardado dentro de mim que estava queimando todo meu corpo.

Fui descendo para o meio dos seus seios, enquanto ela se inclinava para frente, mas voltava normalmente seu corpo para trás. A medida que seu corpo estava respondendo todas minhas formas de ter-lá para mim, ficava ainda mais vibrada para tentar outras coisas. Continuei beijando o meio dos seus seios, mas descendo sua alça já que minha mão estava pronta para aperta quando Lainara jogou sua cabeça para trás. Apertei seu seio com força, quando escuto levemente um gemido e volto para beijar sua boca.

Encontrei o olhar com Lainara novamente, estava beijando e puxando mordendo seu lábio inferior

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Encontrei o olhar com Lainara novamente, estava beijando e puxando mordendo seu lábio inferior. Enquanto isso, minhas mãos estavam tirando cinto da sua calça, passando por trás de mim e jogando para o lado. Desabotoei os botões da sua calça, desci minha mão direita lentamente. Parando de beijar, continuei olhando nos seus olhos.

- Posso? - Perguntei para ela.
- Sim. - Pode sim. - Ela diz.

Minha mão estava preparada, facilmente puxei sua calcinha para o lado. Não desci sua calça toda, somente abrir para dar espaço e levar minha mão para dentro. Pela textura da calcinha, certamente era renda.

Desci chegando no meu posto que sempre quis, passei mão lentamente massageando seu clítoris. Voltei beijar Lainara, ela parava o beijo tentando viver um pouco toda intensidade disso.

Coloquei lentamente um dedo quando, escutei seu gemido alto. Levei outra mão para sua boca. Antes de entrar completamente com dois dedos, estimulei antes as bordas da sua vagina.

Continuei com movimentos entrando e saindo levante, vi Lainara arfar várias vezes, sua respiração tinha mudado o percurso ficando mais densa e ofegante

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Continuei com movimentos entrando e saindo levante, vi Lainara arfar várias vezes, sua respiração tinha mudado o percurso ficando mais densa e ofegante. Levei os movimentos mais intensos e aumentei velocidade colocando dois dedos agora, mantive a mesma velocidade até senti Lainara desmancha seu corpo no meu. Eu acredito satisfatoriamente que ela tenha chegado seu ápice do orgasmos. Tirei meus dedos e levei até minha boca lambendo. Procurei seu cinto e entreguei novamente para ela.

- Tudo bem? - Pergunto maliciosa.
- Sim. - Ela responde com uma mão na cabeça, tentando restaurar sua respiração, depois de pegar seu cinto e colocar na cintura. Lainara estava suando, passou a costa da mão na testa tentando esconder aquele suor.

Escutamos um barulho, parecia alguém entrando no camarim pelos passos. Provavelmente, verificando se estava alguém dentro. Gritei dizendo que tinha alguém dentro do armário presa.

Josh Cooper. Ele era um cara legal, falei dentro do armário instruções onde estava minha bolsa próxima penteadeira na parte do camarim. Josh abriu a porta do outro lado no quartinhos. Saímos, ele ficou com uma expressão que sabia o que tinha acontecido ali dentro, mas conteve o riso.

- Vamos? - Pergunto para ela.

- Sim. - Ela responde. - Lainara estava recomposta, com um sorriso enorme.

Eu levei Lainara para casa, chegando na rua ela. Ela se despediu me beijando lentamente de volta, com certeza agradecendo pela noite. Voltei para casa quase batendo mil vezes no volante pela gratificação da noite.

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