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(Fernando)

Quando a Maiara menos esperava, eu coloquei a mão por dentro do cabelo dela e comecei a puxar de leve, enquanto pedia passagem com a língua. Óbvio que ela não negou e me deixou fazer o que eu quiser.

-Faz amor comigo? - sussurrei no ouvido dela.

-Fernando... - ela me encarou.

-É o amor da despedida...

-Não. - ela falou com a voz falha.

-Tem certeza que não quer? Porque o seu corpo tá me dizendo o contrário...

Aproveitei que ela tá de vestido, coloquei a mão por baixo e comecei a passar o dedo por cima da calcinha dela. Não demorou muito pra eu sentir a respiração dela ficar pesada.

-Não quero. - já ia ficar triste quando ela me beijou.

Sem nem pensar duas vezes coloquei ela contra a parede, e comecei a beijar o pescoço dela, dei um chupão com força, que com certeza vai ficar todinho roxo amanhã.

-Você não quer mesmo? - provoquei enquanto minha mão passeava pelo corpo dela.

-Te odeio! - ela puxou meu cabelo e eu me segurei pra não rir.

-Eu deixo você me xingar todinho, desde que cê faça o melhor amor da sua vida, aquele inesquecível, que a gente fica excitado só de lembrar...

-Desgraçado! - Maiara falou enquanto tirava minha camiseta.

-Gostosa! - apertei a bunda dela que me olhou brava.

Tiramos nossas roupas, e eu puxei ela até o quarto dela. Coloquei ela sentada na poltrona que fica no canto do quarto, abri as pernas dela com cuidado e comecei um oral nela, explorando cada cantinho.

Ela só conseguia gemer e puxar meu cabelo, enquanto eu fazia meu trabalho. Claro que não demorou muito pra ela gozar na minha boca e eu engolir tudinho...

Depois dela gozar, eu levantei ela da poltrona, e grudei a minha boca na dela num beijo maravilhoso. Ficamos assim por um tempo, até ela se soltar do meu beijo.

-Senta nessa porra, agora! - Maiara me empurrou com tudo na poltrona.

-Tá mandando em tudo hoje hein!

-Fica com a boca fechada!

-Não posso abrir nem pra gemer? 

Ela nem respondeu, apenas subiu em cima de mim e recomeçou o beijo, enquanto rebolava no meu colo. Eu não tava conseguindo aguentar mais, e acho que ela percebeu.

Porque simplesmente pegou meu pau, encaixou na entrada dela e sentou com tudo, fazendo nós dois darmos um gemido alto. Então ela começou a subir e descer bem devagarzinho.

-Eu tô com tanta raiva de você, sabia? Eu queria te dar uma surra! - minha baixinha me deu um tapa forte no rosto.

-Só se for surra de cama né? - falei mesmo sabendo que ela vai ficar puta comigo.

-Cê não merece! Mas eu não consigo dizer não pra você!

-Eu sei que eu sou irresistível meu amor!

-Convencido! Chato! Idiota! Trouxa! Filho da puta!

A cada xingamento ela aumentava mais o ritmo e sentava com força em cima de mim. E eu me segurava pra não rir, enquanto distribuía vários tapas sem dó na bunda dela.

Claro que nós dois não aguentamos muito tempo, e acabamos gozando juntos. Maiara teve um orgasmo surreal, e eu não fiquei muito atrás, afinal tô a um mês na seca.

Será que esses dois vão voltar agora ou ainda não?


Assunto Delicado 2 (FINALIZADA!)Onde histórias criam vida. Descubra agora