Prólogo

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Um mundo onde betas, ômegas e alfas dominam, se encontra o reino de Aurum.

Um reino grande e lindo, com as melhores riquezas, florestas e com a melhor água e comida.

O reino era composto por três classes, burguesia, nobreza e realeza.

Burguesia são os camponeses, os pobres, que vivem na vila, é comum que eles forneçam comida da fazenda para o reino, também tem ótimas mercadorias.

Nobreza são os cavaleiros, cozinheiros, enfim, os serviçais do castelo, eles trabalham para a família real.

Realeza são os reis, rainhas, príncipes e princesas, todos aqueles que fazem parte da família real.

O reino de Aurum é composto por um rei, uma rainha e um príncipe.

O rei Hisashi, o rei mais poderoso e mais rico, A rainha Inko, a mais bela e mais gentil.

E o príncipe Izuku, o garoto mais lindo e mais bondoso de todo o reino.

Izuku é um ômega lúpus, o que significa que ele precisa encontrar um alfa para reinar ao seu lado.

Porém, o mesmo é proibido de sair do castelo, o reino nunca viu seu rosto nem uma foto sua.

Pintura, caricatura, escultura... Nunca nem viram o rei falar dele.

Sempre que tocavam no assunto do príncipe ele mudava de assunto, isso tudo por ele ser um ômega.

"Deveria ser um alfa."

"Quero outro filho, dessa fez um alfa."

"Por que você teve que nascer ômega?"

Neste momento, o príncipe Izuku estava em seu quarto olhando as cartas de outros reinos tentando arrumar um pretendente.

— Hiroki do reino Solis? Não... — Colocou a carta junto as outras em uma pilha de cartas. — Yoshiro do reino Argenti? Não...

Resmungou abrindo mais uma carta, essa avia chamado mais a a sua atenção.

— Todoroki do reino Ignis... Quem sabe. — Colocou a carta em uma pilha diferente, essa era a pilha do talvez.

Bufou ao ver que tinha recebido outra carta do reino Ferrum, não gostava muito desse reino procurava ignorar eles.

Não gostava nenhum pouco do príncipe Monoma, ele era chato e ignorante, sempre ficava paquerando Izuku.

Rasgou a carta a jogando no chão, se levantou da cama irritado, colocou a mão na cabeça estressado.

Precisava de ar fresco.

Abriu a porta de seu quarto e encontrou Amora, uma faxineira muito gentil varrendo o corredor dos quartos.

— Bom dia vossa alteza. — Disse a mulher fazendo uma reverência, adorava a mulher, ela era gentil e o ajudava muito.

— Bom dia Amora, vou sair um pouco. — Falou caminhando pelo corredor dos quartos.

— E quando volta majestade? — Perguntou a mesma preocupada, sabia que quando o príncipe saia voltava bem tarde.

Esse Será O Nosso SegredoOnde histórias criam vida. Descubra agora