Capitulo 4- A ida do povo da florestas

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— Vão embora. — Gritou o rei elfico para os servos.

— Mas senhor. — O servo foi interrompido quando um jarro de vinho foi lançado para perto dele.

— Saiam! — Gritou.

  Todos saíram de seus aposentos . Deviam pensar que o rei havia enlouquecido com a partida da mestiça, que ela jogou uma feitiço ou praga sobre ele, mas não. Thranduil estava irrado dela ter escapado por entre suas mãos e ainda sentir ela.

— Não posso amar outro alguém. Apenas meu povo, meu filho e minha antiga rainha. — Disse o elfo tomando outro jarro de vinho.

No meio de sua embriaguez uma elfa conhecida chegou para conversar com ele.

— Da última vez que te vi assim, sua esposa tinha partido. — Disse Galadriel.

— Lady Galadriel. — Disse assustado.

— Rei Thranduil, o que te aflige? — Peeguntou.

— Meu coração está em guerra com minha vontade. Como eu me sentia pela minha esposa, eu me sinto assim por alguém que apareceu em minha vida.

— Morgana Sióg. — O rei a olhou estupefato — Querido Thranduil, estrelas contam coisas. Conta como você está, como seu coração pulsa pela elfa mestiça.

— Então mandem elas ficarem caladas. Eu faço minhas escolhas.

— Se continuar assim não será apenas as gemas de Erebor que você irá perder, mas a mestiça tem magia nos sangues o inimigo antigo a quer. — Alertou.

— O quê? Ele está morto.

— É o que achavam, mas ele irá usar a montanha para retomar seu poder e fará de tudo para isso.

  Thranduil pensou ele não poderia deixar que aquela criatura repugnante tocasse em Morgana e nem mas gemas que era seu bem material. Ele desembaiou a espada e seguiu para fora dos aposentos deixando a elfa lá.

— Guardas! Preparem o exército vamos para Erebor.

 

 

A Canção da Floresta - Thranduil Onde histórias criam vida. Descubra agora