Megan fox era uma adolescente normal até seu pai se aposentar e ela descobrir que ia ter que cuidar da maior gangue do canada sozinha. As coisas na gangue começam a desandar e eles dão a noticia que ela teria que se casar com outro mafioso pra tomar...
Eu saio do banho pego uma blusa dele e vou em direção da sala pra ver um filme. Depois o griggs vem todo arrumado.
-como eu estou?- ele pergunta dando uma viradinha.
-gostoso pra caralho- eu falo com um sorriso.
-muito obrigado, eu sei- ele fala.
-vai me deixar sozinha?- eu falo indo até ele.
-não precisa ficar assim, eu volto logo- ele fala olhando pra mim.
-eu estou com medo de ficar aqui sozinha- eu falo com meu olho cheio de lágrima.
-não precisa, esse apartamento é muito bem protegido, eu te garanto- ele fala.
-obrigado- eu falo e o abraço.
-eu tenho que ir- ele fala.
-ok...
Ele deposita um beijo em minha testa e depois sai. Eu me encolho no sofá e fico vendo barbie. Chega a noite e eles ainda não tinham chegado. Eu vou pra cozinha faço comida e volto pra sala.
Já era três da manhã e eles ainda não tinham voltado. Do nada a porta e arrombada e eu vejo o noriega passando por ela com mais cinco caras com armas enormes.
-noriega- eu falo e vou correndo até ele.
-ai- ele fala.
Eu percebo que ele estava com um olho roxo e com um braço quebrado.
-quem fez isso?- eu pergunto.
-ninguém, só vamos embora- ele fala e me puxa pelo braço.
Nós pegamos o elevador e descemos, ele me coloca no carro e a gente vai.
-cooper noriega, quem fez isso com você?- eu pergunto seria.
-ninguém, megan. Eu já falei- ele fala.
-foi meu pai, ne?- eu pergunto olhando pra ele.
Ele não responde.
-aquele merda narcisista, não quer me vê com ninguém.
-megan, não faz nada. Por que se não ele vai quebrar meu outro braço.
-ah, mas eu vou fazer. E ele não vai ser doido de encostar mais uma mão em você- eu falo e dou um sorriso de lado.
-o que você esta tramando, megan? Pelo amor de deus, eu morro de medo quando você esta com esse sorriso no rosto.
-você vai ver, ele vai se arrepender do dia que encostou em você.
-ai papai, fudeu...
Nós chegamos em casa e entro furiosa em casa.
-oi megan, você esta bem?- a ana plastificada pergunta com um sorriso debochado no rosto.
-você, não fala comigo não. Por que se não eu vou descontar minha raiva em você- eu falo e subo as escadas.
Eu vou até o escritório dele e abro a porta bruscamente, fazendo a atenção dele se voltar pra mim.
-oi, papai. Eu vou direto ao ponto por que se não eu vou ficar mais puta ainda. Se você encostar mais um dedo se quer no noriega eu faço da sua vida um inferno, e espalho informação sobre sei la o que você mexe pra todos os seus rivais.
-olha como você fala comigo, garota- ele fala irritado e levanta da cadeira.
-e olha bem a partir de agora, cada passo que você da. E não se atreva a encostar uma mão no noriega- eu falo e saio da sala.
Eu desço pra cozinha e encontro o noriega com um copo na mão tremendo. Abro o freezer pego gelo e coloco num saquinho.
-vem noriega- eu falo e puxo ele.
Eu puxo ele pro meu quarto e fecho a porta. Ele se senta na cama e eu me sento ao lado dele passando o gelo no seu olho roxo.
-você sabe que depois dessa conversa com seu pai, você meio que marcou a data do meu velorio ne?
-ele não seria doido, se ele ama pelo menos um pouco sua empresa ou sei la o que. Ele não vai chegar mais perto de você.
-como assim, sua empresa ou sei la o que?- ele pergunta.
-eu sei que isso não e só uma empresa, só não sei o que é, ainda...
-ah.
Eu continuo passando o gelo no seu olho e depois eu vou tomar banho e ele vem junto, eu o ajudo a tomar banho por causa do braço e a gente sai pra ir dormir.
-senti saudades- eu falo me aconchegando em seu braço.
-eu também- ele fala e da um beijo na minha bochecha.
Nós dormimos e por consequencia do destino eu acordo com um gemido ensurdecedor.
-nem fudendo- eu levanto e me sento na cama.
-o que foi?- o noriega pergunta com a voz rouca.
-você não ta escutando esses gemidos, não?- eu pergunto brava.
-nossa- ele fala e começa a rir.
Eu pego meu celular uma caixinha de som e coloco a musica "parem de transar" o noriega começa a rir mais ainda e eu saio do quarto, vejo aonde eles estavam e coloco a caixinha na porta, aumento o volume no máximo e volto pro meu quarto.
-quando for minha vez vocês vão reclamar- eu grito quando chego na parte.
Depois de segundos meu pai chega furioso no quarto, quase arrombando a porta.
-para de gracinha, megan. Não vai chegar sua vez hora nenhuma.
-oh se vai, só to esperando o braço dele melhorar- eu mordo a boca e olho pro noriega que estava estavel na cama.
-gracista, tira essa musica-ele fala.
-então, pede pra sua namoradinha abaixar o som do gemido, por que vocês esqueceram que não estão no puteiro e sim em casa, com sua filha tentando dormir- eu falo.
-ok, mas só abaixa essa musica- ele fala.
-acordo fechado.
Ele sai do quarto.
Eu começo a rir com o noriega e alguém abri a porta bruscamente.
-megan, a musica- meu pai fala bravo
Eu vou até meu celular parar a musica e do nada escuto uma voz feminina
-amor, volta pra cama- a ana chega pelada na minha porta.
-porra, entendi por que você quis ela- eu falo olhando pro seu corpo.
Ela da uma olhada discreta pro noriega e o meu pai passa a mão em sua cintura tirando ela dali.
-ela deu em cima de você- eu falo olhando pro noriega.
-MEGAN-eu escuto meu pai gritar.
Pego meu celular e desligo a musica rindo.
-que vadia...- eu falo indo pra cama
Nós deitamos e fomos dormir.
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