14_filho da puta gostoso

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-o meu pai...- ele fala baixinho.

-como assim o seu pai? Ele abandonou você e sua mãe- eu falo.

-ele apareceu do nada, procurando pela minha mãe. Eu falei que ela estava morta. Mas ele disse que agora ele queria ser mais presente na minha vida. Então, pra mim não matar o meu próprio pai, eu bebo- ele fala e levanta sua cabeça, dando a imagem do seu olho vermelho. 

-eu não vou deixar ele chegar perto de você- eu falo com um sorriso leve.

-obrigado- ele fala e se deita novamente no meu ombro.

Depois de um tempo sentados, nós saímos do banho e trocamos de roupa.

-antes da gente sair, quero te falar uma coisa- eu falo segurando o braço do Noriega.

-pode falar- ele diz com um sorriso leve.

-não beija a bela- eu falo.

-por que? Ela é muito gata- ele fala.

-você se tornou um galinha, vai magoar ela. E se você fizer isso eu te castro- eu falo.

-ok ok- ele fala levantando a mão em rendimento.

-bom mesmo- eu falo e solto o braço dele.

Nós vamos para sala onde a bela estava e ficamos assistindo filme com ela.

Eu escuto i miss the rage tocar alto e vejo meu celular tocando.

*Chamada.

-megan, eu levei um tiro. 

-onde você está, jaden?

-eu estou no meu carro indo pro hospital

-você tem merda na cabeça? Você tá dirigindo, você acabou de levar um tiro

-Foi no braço, não tá doendo por causa da adrenalina

-pra qual hospital você está indo?

-o que tem aí perto de casa...

-ok, estou indo

*Chamada encerrada.

-quem levou um tiro?- o Noriega pergunta.

-o jaden- eu falo levantando- cuida dela e vê se não faz merda.

-ok, senhorita Fox- o Noriega fala imitando um falso respeito.

Eu lanço o dedo do meio pra ele e saio dali.

Pego meu carro e vou rapidamente pro hospital.

Chegando lá, a moça da "recepção" falou que ele estava em cirurgia e eu sento tendo uma leve crise de ansiedade.

Minha respiração estava ofegante e minhas mãos estavam tremendo.

-megan?- escuto uma voz masculina.

-josh?- eu pergunto com o rosto neutro.

-o que você está fazendo aqui?- ele pergunta chegando perto.

-o que você está fazendo aqui?- eu pergunto me levantando da cadeira e indo pra longe dele.

- não precisa se afastar, não vou te machucar- ele fala olhando pras minhas mãos que não paravam de tremer.

-mas já machucou- eu falo.

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