Pov Rosé
Estávamos de volta a casa da Lalisa, tinha mais dois eventos que eu participaria, mas esses seriam aqui por perto.
Passei um tempo da tarde dormindo, e depois que acordei assisti mais um filme da Lisa. Pretendo ver todos antes de ir embora da sua vida.
Olhei a hora no celular era pouco mais de 20:00 da noite. Alonguei minha coluna e resolvi levantar.
Já na escada ouvi conversas. Era Lisa, Joalin e Sabina. Não fazia idéia que Sabina tinha permanecido por aqui.
Lisa sorriu ao me ver, parece que estava pedindo socorro com o olhar, pois mal cheguei e já notei que Joalin estava com interesse em Sabina.
Meus olhos desceram pelo corpo dela, está sempre tão linda, e parece tão confortável, tenho vontade de me deitar ali por cima dela e permanecer por tempo indeterminado.
Ela estava com dois dos seus gatos no colo, agarrada aos dois pobres animais. Senti saudades de Hank, eu vivo assim com ele, pobre cachorro, deve estar tendo paz sem minha presença em casa.
— E quem são esses?Lisa colocou um deles no meu colo, eu fiz carinho em seus pelinhos.
— Lucca e Lily.
Fiquei brincando com o gato carente, que ama humanos. Olhei a calça que Lisa estava e vi que era preta, mas estava branca com tantos pelos de gato colados.
Sorri quando olhei pro pé dela e notei que ela usava um lar de meias um pouco infantil.
— Então quer dizer que você também usa meias um pouco infantis?
Lisa me encarou e sorriu.
— Eu só estava tirando onda com suas meias do Bob esponja, ainda vou rouba-las para mim.
Fiquei ali em uma espécie de bolha com Lisa e os dois gatos, que cheguei a esquecer que tinha mais duas pessoas na sala.
Olhei para Joalin que tentava dar alguma investida em Sabina que apenas mexia no celular.
Lisa estava concentrada em Lucca que nem estava notando o clima entre as duas amigas.
Resolvi dar um jeito nisso e tirar Lisa de casa.
— Lisa o que acha da gente sair para comprar comida? Uma pizza talvez?
Ela me olhou com uma sobrancelha levantada, eu mexi a cabeça apontando para Sabina e Joalin, querendo que ela conseguisse me decifrar com apenas um olhar.
— Claro, podemos ir.
Tô estranhando Lisa ter entendido tão rapidamente, normalmente ela é bem lenta.
Lisa bateu os pelos da calça que usava, pegou uma chinela de rosto que tinha próximo a porta, jogou uma para mim também, pois eu igualmente estava apenas de meias, depois pegou as chaves de um dos seus vários carros no chaveiro.
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The Perfect company
FanfictionAs vezes a vida pode nos pregar peças bem inacreditáveis, e assim foi com a jovem Roseanne, uma garota simples, que mora com seu melhor amigo, dona de uma cafeteria. Roseanne recebe de uma cliente, uma proposta bem peculiar, uma oportunidade que jam...