S/N agente da FBI se infiltra como um dos guardas daquela organização bizarra em busca da resposta de sua pergunta, Qual é o propósito deste jogo?
Nessa jornada ela tem a companhia de um policial local da Coréia do Sul, que estava infiltrado Jun-ho...
❝Capítulo grande, possível tédio... não me culpem❞
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— Quem pensam que são? — o homem andava em direção do grupo — Por que roubar a comida dos outros? — reclama.
— Entendi. Isto é seu? — ele amostra a garrafa com mais nitidez — Qual é o seu nome? — ele não deixa o homem responder colocando uma nova pergunta na frente — Seu nome está escrito aqui? — ele gargalhava do homem com a seu suposto grupo — Não estou vendo — diz sarcástico e dá um gole na bebida.
O jogador 271 se avança no gângster em modo de ataque.
— Devolva! É meu, me devolva! — ele tenta pegar a bebida da mão do gângster.
Na briga acaba derrubando a garrafa no chão fazendo a mesma virar pequenos cacos de vidro.
— Seu babaca! — o gângster pega o jogador pelo colarinho — Quebrou por sua causa, babaca! — Golpeia no rosto fazendo o jogador cair — Como um magricela como você é tão guloso — ele golpeia o sujeito que estava no chão com chutes na barriga — Só estou. Tentando. Dizer. Que. Precisamos. Dividir. — ele fala pausando enquanto o golpeia com os chutes — É tão difícil de entender, seu babaca.
Todos olhava a cena enquanto não faziam nada e eu só querendo poder socar aquele gângster.
— Seu desgraçado! — ele retornava a xingar o pobre rapaz enquanto o golpeava com diversos chutes para depois ir saindo ofegante.
— Ele não se move... Parece estar morto (...)
Um dos jogadores se aproxima do sujeito caído enquanto o soberbo bebia o restante da bebida que estava no outro caco de vidro que permaneceu intacto.
— Com licença. Acorde — o de óculos dá leves tapas no ombro do jogador para lo acorda sem resposta ele checa a sua pulsação e pela sua feição ele comprova a minha teoria de que o jogador veio a óbito — ele morreu — ele se vira paro o 456.
O jogador sem acreditar se joga no senhor que faleceu para analisá-lo — Aí meu Deus! — ele cai na real — com licença, ele morreu! Ouviram!? — ele se levanta — Um pessoa morreu — ele aponta para o jogador falecido — Uma pessoa morreu — ele retorna a repetir — Aquele desgraçado matou — aponta para o causador da morte do indivíduo — ele matou uma pessoa! — ele tenta sensibilizar os outros jogadores — Não estão me ouvindo? — ele procura uma câmera do local — Um homem acabou de morrer! Não estão ouvindo? — ele grita com a câmera — Isso não está certo! Não podemos nos matar assim!
— Jogador 271, eliminado.
Aumenta no telão o dinheiro e em seguida mais notas de dinheiro são preenchidas no porco.
Os operários entram no posto para remover o corpo e pelo sorriso do jogador 101 ele iria jogar sujo.
...
— Apagaremos as luzes em 30 minutos, voltem aos seus aposentos.
— Será que eu vou conseguir dá mais um passo para a minha investigação? (...)
Supervisiono os guardas queimarem os jogadores que falhou na prova na fornalha até ouvir o aviso da moça do interfone.
— Apagaremos as luzes em dois minutos. O jogo especial começará em breve.
Andava pelo corredor seguindo os guardas que corriam em minha frente.
— Supervisores, soldados e operários, dirijam-se as suas posições designadas. Vou repetir.
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