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Não seja um leitor fantasma

A capa atual do livro foi feita por: vtysea <3
Perfeita + perfeição = vtysea e suas capas.


Estou indo ter outro tipo de diversão — ele esclarece para os outros correspondentes.

— O verdadeiro 69, bom apetite! — vociferar outro VIP com o charuto na mão.

— Divirtam-se pra caralho! — exclamava.

"Divirtam-se" até parece que eu vou me divertir nessa desgraça, penso.

...

Ele nos instrui para seu aposento.

— ajoelhem-se — determinar.

Assentamos os joelhos no chão.

Ele apanha a minha máscara e em logo depois do policial.

Ele apalpar a parte do rosto por baixo da boca — Esse não é o tipo de rosto que deve ficar escondido por uma máscara — ele dirigia o olhar para ambos de nós.

Remove o que prendia seu traje estando sem coisa alguma por baixo de suas vestes.

Penalizo um riso presenciando para superfície.

— Eu darei cinco minutos para cada — enunciou esbaforido — se conseguirem me satisfazer... eu vou mudar a vida de vocês — sem intervalo — mas vou começando por você — ele detinha meu cabelo me arrojando vagarosamente para seu membro.

Por segundos direciono o meu olhar o policial fazendo sinal a, fechando e abrindo rapidamente dos olhos.

O que faço, penso ao passo que fecho os olhos.

De forma bastante vertiginosa, o senhor se encontrava chiando de sofrimento.

Retornando a desatar os olhos espantados.

— Satisfeito? — o policial ironiza se colocando se mais alto, ameaçando o VIP com um revólver, que se apresenta na cabeça do sujeito sem nenhuma vestimenta.

Nossa... Essa palavra soa como música aos meus ouvidos, penso ignorando o acontecimento passado.

O VIP assentou os joelhos no chão — Se você me satisfazer em cinco minutos, talvez eu o deixe viver — o policial decreta.

O VIP assentiu com a cabeça.

Satisfeito? — penso repetindo diversas vezes a palavra em minha mente enquanto deixava escapar um riso discreto e silencioso.

— S/N!? — ele me convoca.

— Hum? — respondo amedrontada.

Será que eu pensei em voz alta? penso enquanto estava sendo atacada de paranoias.

— Pode filmar? — pediu.

— Era isso? — questiono indignada

— Quê? — ele não entende.

— Quero dizer... Há, claro! — improviso — onde estaria o celular? — indago.

— Aqui — Ele me concede o celular.

Adstrinjo na câmera realizando a gravação.

— Me diga tudo o que você sabe sobre o jogo — ele preceitua para o VIP.

Continua

Infiltrados - Jun-ho ( Squid Game • Round 6 ) CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora