O Usurpador

Capítulo 27

O Usurpador!

Um dia chegarei com um disfarce
Com uma cor diferente,
Mas a mesma face
Te desarmarei
Você nem perceberá
Para te entregar meu coração
Aos poucos irei te amando mais
E cuidarei de você
Estando bem ou estando mal
Te darei o céu e serei seu abrigo
Me entregarei a você

O Usurpador
Esperando pelo seu amor

O Usurpador
Você machuca meu coração

Me descubra, lembre-se de mim
O Usurpador

Um dia chegarei com um disfarce
Com uma cor diferente,
Mas a mesma face
Te desarmarei
Você nem perceberá
Para te entregar meu coração
Aos poucos irei te amando mais
E cuidarei de você
Estando bem ou estando mal
Te darei o céu e serei seu abrigo
Me entregarei a você

O Usurpador
Esperando pelo seu amor

O Usurpador
Você machuca meu coração

Me descubra, lembre-se de mim
O Usurpador
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Cafeteria:

- Meus parabéns pelos 2 milhões. (Luciano)

- Me chamou aqui pra isso? (Alexander)

- Claro que não, chamei para me dar o dinheiro que eu pedi. Agora você tem uma fortuna. (Luciano)

- Esse dinheiro é da fábrica Bracho. (Alexander)

- Então é da conta do verdadeiro Alexander. (Luciano)

- Eu não posso tocar nesse dinheiro, esqueceu que eu não sei assinar como ele!? (Alexander)

- Vai ter que aprender, não vai ser difícil imitar a assinatura do Alexander. A, eu não quero mais 100 mil dólares, agora eu peço de acordo com o empréstimo que você conseguiu, eu quero mais, quero 200 mil dólares. - Eu quero ir embora do México e estou decidido a levar esse dinheiro comigo. (Luciano)

- Só que eu não vou dar esse dinheiro pra você. (Alexander)

- É melhor você pensar bem Alex. (Luciano)

- Sabe que eu fui obrigado pelo verdadeiro Alexander Bracho a participar dessa infâmia. (Alexander)

- Eu sei, mas esta vivendo bem. (Luciano)

- Você não imagina tudo que eu tô passando por causa de Alexander Bracho! (Alexander)

- É melhor deixar os mortos descansarem em paz. (Luciano)

- E quem me garante que ele está morto? (Alexander)

- Eu e é o suficiente. Decida-se usurpador, com 200 mil dólares você comprará o meu silêncio pelo resto da vida. (Luciano)

- Eu não vou dar o dinheiro. (Alexander)

- Então vou denunciar você pro Carlos. (Luciano)

- Não me importa. (Alexander)

- Não acredito Alex. (Luciano)

- A não? Experimente, me denuncie. (Alexander)

- Não me desafie usurpador, não me conhece. (Luciano)

- Você também não me conhece. (Alexander)

- Se você se recusar a me dar o dinheiro Alex, logo vai saber quem eu sou. (Luciano)

- Tô morrendo de medo. (Alexander)

- É o que vamos ver. (Luciano)

- Me deixe em paz! Se me arrependo de alguma coisa é de não ter ido pra cadeia quando aquela desgraça me acusou de ladrão. (Alexander)