Capítulo 47

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O Usurpador!

Um dia chegarei com um disfarce
Com uma cor diferente,
Mas a mesma face
Te desarmarei
Você nem perceberá
Para te entregar meu coração
Aos poucos irei te amando mais
E cuidarei de você
Estando bem ou estando mal
Te darei o céu e serei seu abrigo
Me entregarei a você

O Usurpador
Esperando pelo seu amor

O Usurpador
Você machuca meu coração

Me descubra, lembre-se de mim
O Usurpador

Um dia chegarei com um disfarce
Com uma cor diferente,
Mas a mesma face
Te desarmarei
Você nem perceberá
Para te entregar meu coração
Aos poucos irei te amando mais
E cuidarei de você
Estando bem ou estando mal
Te darei o céu e serei seu abrigo
Me entregarei a você

O Usurpador
Esperando pelo seu amor

O Usurpador
Você machuca meu coração

Me descubra, lembre-se de mim
O Usurpador
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- Bom dia Rodrigo, que surpresa. (Carlos)

- Bom dia, que bom ti ver aqui. (Alexander)

- Carlos se você quiser dar uma volta pela fábrica eu fico no seu lugar. (Rodrigo)

- É sério? (Carlos)

- Sim. (Rodrigo)

- Vou dar uma olhado no setor de embalagens, já volto. (Carlos)

Na Casa Bracho, Stéfany falava pra Vovó Piedade sobre a carta e sobre a armadilha de Rodrigo contra Alexander na fábrica.

Carlos sai da sala e só fica Rodrigo e Alexander;

- Incrível como o tempo passa Alexander, parece que foi ontem que você e meu irmão se casaram. (Rodrigo)

- Isso já tem bastante tempo. (Alexander)

- Quando agente fica ansioso começa a recordar o passado. (Rodrigo)

- Não sei se isso é bom ou ruim. (Alexander)

- As vezes causa tristeza. Lembra o que aconteceu no dia do seu casamento? (Rodrigo)

- Aconteceram tantas coisas no dia do meu casamento... (Alexander)

- É, mais aconteceu uma coisa que você não pode ter esquecido. (Rodrigo)

- E o que pode ter acontecido? (Alexander)

- O seu cosme, o seu padrinho aprontou uma das boas. (Rodrigo)

Alexander ri e diz;

- É eu lembro.

- Ele passou dos limites e apareceu no casamento completamente bêbado, eu até tive que colocar ele em pé, não se lembra disso? (Rodrigo)

- Ahh é, é verdade, eu tinha esquecido.  Esse seu cosme, deu muito trabalho. (Alexander)

- Já caiu na armadilha, o nome do seu padrinho não era cosme e ele não estava bêbado. (Disse Rodrigo mentalmente) - Lembra quais foram as testemunhas Alexander? (Rodrigo)

Nesse momento o telefone toca:

- Alô? (Alexander)

- Alexander não diga o meu nome, só escute, o meu neto Rodrigo está aí? (Piedade)

- Sim. (Alexander)

- Evite falar com ele, evite responder as perguntas dele. (Piedade)

- Por quê? (Alexander)

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