Capítulo 21

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O Usurpador!

Um dia chegarei com um disfarce
Com uma cor diferente,
Mas a mesma face
Te desarmarei
Você nem perceberá
Para te entregar meu coração
Aos poucos irei te amando mais
E cuidarei de você
Estando bem ou estando mal
Te darei o céu e serei seu abrigo
Me entregarei a você

O Usurpador
Esperando pelo seu amor

O Usurpador
Você machuca meu coração

Me descubra, lembre-se de mim
O Usurpador

Um dia chegarei com um disfarce
Com uma cor diferente,
Mas a mesma face
Te desarmarei
Você nem perceberá
Para te entregar meu coração
Aos poucos irei te amando mais
E cuidarei de você
Estando bem ou estando mal
Te darei o céu e serei seu abrigo
Me entregarei a você

O Usurpador
Esperando pelo seu amor

O Usurpador
Você machuca meu coração

Me descubra, lembre-se de mim
O Usurpador
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- Por favor, eu preciso que o senhor me receba. (Alexander)

- Ele disse que não vai embora até falar com o senhor. (Mordomo)

- Acho que é ele Browny, é ele que saiu do inferno para me atormentar de novo. (Paulo)

- Vai receber ele? (Mordomo)

- Vou ver ele, preciso olhar ele de perto, se parece com ele, é como se ele tivesse voltado. (Paulo)

'Paulo abre o portão'

- Me desculpa por essa atitude mais foi o senhor que me obrigou. (Alexander)

- Quem é você? De onde saiu? Por que insiste em perturbar a minha tranquilidade? (Paulo)

- Sou Alexander Bracho, vim procurar o senhor porque preciso da sua ajuda. (Alexander)

'Alexander entrega um cartão com o número para Paulo'

- Pra que? (Paulo)

- Para salvar os negócios da minha família. (Alexander)

- Incomodando os outros? (Paulo)

- É um sacrifício do qual eu não me importo. (Alexander)

- Sacrifício pra quem? (Paulo)

- Não acha que é um sacrifício vim falar com um mostro igual o senhor? Uma mal educado que só porque tem muito dinheiro que nem vai poder levar junto quando morrer e quem nem serve ao menos para cura-ló, resolve tratar os outros como se fossem seus inferiores. (Diz Alexander em tom firme)

- Isso não le diz nenhum respeito senhor Bracho, não quero falar com ninguém. (Paulo)

- Sabe porque se sente mal? Porque tem pensamento fixo no seu sofrimento mas se entendesse o problema dos outros e compartilhasse aliviaria o seu! (Alexander)

- Por que veio me irritar!? (Paulo)

- Por que eu preciso de 2 milhões de dólares! (Alexander)

- 2 milhões de dólares!? (Paulo)

- Ora, ora, pelo menos os seus ouvidos não foram afetados, eu quero que me empreste. (Alexander)

- Pra que tanto dinheiro? (Paulo)

- Para levantar a fábrica da minha família que está arruinada, uma fábrica da qual vive muitas famílias, que vai ser fechada se não conseguimos o dinheiro para reforma-lá e para modernizar o maquinário. (Alexander)

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