O Chapéu Seletor.

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– Cápitulo 7: O Chapéu Seletor. – Sirius disse e colocou o livro no colo para bater palmas animados. Os amigos sorriram para Sirius, era bom vê-lo feliz.

– Sirius, antes de você começar a ler queria explicar uma coisinha. Os livros em si são contados ou no meu ponto de vista, ou no de Harry. Mas nesse capítulo em específico o livro narra eu, Harry, Rony, Hermione, Lis e Astória na questão da seleção, o que o Chapéu Seletor nos falou foi essencial para nossas participações no movimento Anti-Voldemort. Então prestem bastante atenção. – Astrid disse.

Os do passado só conseguiam pensar os motivos pelos quais adolescentes eram os pontos altos da guerra contra um poderoso bruxo das trevas, nenhum chegou a uma resposta lógica.

Marlene por outro lado, como uma boa corvina, pensou a frente da lógica, profecias existiam, não era? Era a única resposta para isso, eles não foram porque quiseram, eles eram peças importantes para a Guerra porque o próprio destino quis assim. Resolveu guardar as suposições para ela mesma.

Então Sirius, super animado diga-se de passagem, começou a ler:

A porta abriu-se de chofre. E apareceu uma bruxa alta de cabelos negros e vestes verde-esmeralda. Tinha o rosto muito severo e o primeiro pensamento dos gêmeos foi que era uma pessoa a quem não se devia aborrecer.

– Realmente não é bom aborrecer a Tia Minnie, experiência própria. – James diz com um sorriso maroto.

– Alunos do primeiro ano, Profa. Minerva McGonagall – informou Hagrid.

– Obrigada, Hagrid. Eu cuido deles daqui em diante.

Ela escancarou a porta. O saguão era tão grande que teria cabido a casa dos Dursley inteira dentro. As paredes de pedra estavam iluminadas com archotes flamejantes como os de Gringotes, o teto era alto demais para se ver, e uma imponente escada de mármore em frente levava aos andares superiores.

Eles acompanharam a Profa. Minerva pelo piso de lajotas de pedra. Eles ouviram murmúrios de centenas de vozes que vinham de uma porta à direita – o restante da escola já devia estar reunido. Mas a Profa. Minerva levou os alunos da primeira série a uma sala vazia ao lado do saguão. Eles se agruparam lá dentro, um pouco mais apertados do que o normal, olhando, nervosos, para os lados.

– Bem-vindos a Hogwarts – disse a Profa. Minerva. – O banquete de abertura do ano letivo vai começar daqui a pouco, mas antes de se sentarem às mesas, vocês serão selecionados por casas. A Seleção é uma cerimônia muito importante porque, enquanto estiverem aqui, sua casa será uma espécie de família em Hogwarts.

– Nem sempre família em Hogwarts significa a sua casa, vejam só nós, caímos em casas diferentes e somos tão família quanto se pode ser não tendo o mesmo sangue. Família é onde seu coração está. – Astória disse apontando para o sexteto que sorriram com ternura.

"Vocês assistirão a aulas com o restante dos alunos de sua casa, dormirão no dormitório da casa e passarão o tempo livre na sala comunal."

"As quatro casas chamam-se Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina. Cada casa tem sua história honrosa e cada uma produziu bruxas e bruxos extraordinários. Enquanto estiverem em Hogwarts os seus acertos renderão pontos para sua casa, enquanto os erros a farão perder. No fim do ano, a casa com o maior número de pontos receberá a taça da casa, uma grande honra. Espero que cada um de vocês seja motivo de orgulho para a casa à qual vier a pertencer."

Os do futuro se entreolharam, passaram tempos difíceis em Hogwarts, às vezes só tinham o apoio deles mesmos, as casas, que eram para serem lares amorosos e confortáveis, em alguns períodos se tornaram bombas relógios para eles, especialmente para o sexteto de ouro.

História Segunda Chance: Era dos Marotos Lendo O Futuro. LIVRO 1.Onde histórias criam vida. Descubra agora