História Segunda Chance: Era dos Marotos Lendo O Futuro. LIVRO 1.

Quadribol.

- Nos tornamos grandes amigos, nós seis, nosso grupo de cinco ganhou muito com a entrada da Hermione, afinal, só ela para colocar juízo em nossas cabeças. - Astrid disse enquanto segurava a mão de Hermione, ela que continuou a falar.

- Estávamos chegando próximos da primeira partida de quadribol de Harry, quando percebemos que o Professor Snape parecia um pouco estranho, ele estava mancando. Na própria partida aconteceram algumas coisas estranhas, vou ler alguns trecho para vocês:
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Foi quando Harry se desviou de mais um balaço, que passou com perigoso efeito ao lado de sua cabeça, que a coisa aconteceu. Sua vassoura deu uma perigosa e repentina guinada. Por uma fração de segundo ele achou que ia cair. Segurou a vassoura com firmeza com as duas mãos e os joelhos. Nunca sentira nada parecido antes.
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- O que está acontecendo? - Sirius perguntou preocupado, dificilmente vassouras perdiam o controle.

- Alguém deve estar azarado a vassoura, o menino tem um alvo nas costas. - Remus disse, deixando James e Lily malucos.

- Eu tenho certeza que vou morrer até o fim dessa leitura, não vamos nem esperar 81, a causa da minha morte vai ser estresse - Lily disse, enquanto James segurava sua mão tentando acalma-lá, gesto que aconteceu de forma tão natural que ambos mal perceberam.  O gesto não passou despercebido por Alice que sorriu de canto.
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Aconteceu outra vez. Era como se a vassoura estivesse tentando derrubálo. Mas uma Nimbus 2000 não decidia de repente derrubar seu cavaleiro. Harry tentou voltar em direção às balizas de Grifinória; tencionava avisar Olívio para pedir tempo –e então percebeu que a vassoura se descontrolara. Não conseguia virá-la. Não conseguia dirigi-la. Ela ziguezagueava pelo ar e de vez em quando fazia movimentos bruscos que quase o desequilibravam.

Lino ainda comentava.

“Sonserina ainda com a posse –Marcos com a goles –passa por Spinnet –por Bell –atingido no rosto com força por um balaço, espero que tenha quebrado o nariz –é brincadeira, professora –Sonserina marca –ah, não...”
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- Realmente não se fazem mais jogadores da grifinória como antigamente, que decepcionante. - Sirius disse dramatizando, enquanto Marlene concordava com eles e começava a abrir a boca, os dois foram impedidos por Dorcas e Remus, antes que começassem uma longa discussão sobre quadribol.
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A torcida da Sonserina vibrava. Ninguém parecia ter notado que a vassoura de Harry estava se comportando de maneira estranha. Carregava-o lentamente cada vez mais alto, afastando-se do jogo, dando guinadas e corcoveando pelo caminho.

–Não sei o que Harry acha que está fazendo –resmungou Hagrid. E espiou pelo binóculo. –Se eu não entendesse da coisa, eu diria que perdeu o controle da vassoura... mas não pode ser...

Ao ouvir isso, Hermione agarrou o binóculo de Hagrid, mas em vez de olhar para Harry no alto, começou a espiar agitadíssima para a multidão.

– Que é que você está fazendo? – gemeu Rony, o rosto branco.

– Eu sabia! – exclamou Hermione. – Snape. Olhem.
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A reação foi imediata, todos na sala olharam Severo Snape, James e Lily o olharam com um ódio mortal. Severo apenas levantou a cabeça e disse:

- Nada disso aconteceu, não olhem para mim como se eu soubesse a reposta.
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Rony agarrou o binóculo, seguido de Astória, Astrid e Lis, todos viram a mesma coisa: Snape no centro das arquibancadas do lado oposto. Tinha os olhos fixos em Harry e movia os lábios sem parar.

- Aquele maldito está azarando a vassoura. - Astrid disse com mais raiva do que poderia controlar.
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- Bom, as situações de forma geral apontavam diretamente para Snape. - Astrid disse. - Eu, Lis, Rony e Astória ficamos na arquibancada esperando que Hermione fosse aonde quer que ela tenha ido, nós sabíamos para onde ela estava indo, só não sabíamos o que ela estava pensando em fazer.

- Nenhum de nós tentou impedir, ela era mais inteligente que todos nós juntos, então apenas deixamos ela ir. - Lis disse sorrindo para a amiga.
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Hermione abrira caminho até a arquibancada onde estava Snape e agora corria pela fileira atrás dele; nem parou para pedir desculpas quando derrubou o Prof. Quirrell de cabeça na fileira da frente. Ao chegar perto de Snape, ela se agachou, puxou a varinha e disse algumas palavras bem escolhidas. Chamas vivas e azuladas saíram de sua varinha para a barra das vestes de Snape.

Levou talvez uns trinta segundos para Snape perceber que estava em chamas. Um grito súbito confirmou que Hermione conseguira o seu intento. Recolhendo o fogo num frasquinho que trazia no bolso ela retrocedeu depressa pela mesma fileira – Snape nunca saberia o que acontecera.

Foi o suficiente. No alto, Harry conseguiu de repente voltar a montar a vassoura.
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Nesse momento todos (que se importavam com Harry) voltaram a respirar, aliviados e com muito orgulho de Hermione. Sirius batia palmas animado e Remus o observava sorrindo.
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Harry estava voando rápido de volta ao chão quando a multidão o viu levar a mão à boca como se fosse vomitar – ele pousou no campo de gatas – tossiu – e uma coisa dourada caiu em sua mão.

– Apanhei o pomo! – gritou, mostrando-o no alto, e o jogo terminou na mais completa confusão.
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E então a sala explodiu, todos com excessão do casal Malfoy e Snape comemoram a vitória de Harry.

- Bom, a última parte importante de se capítulo é nossa conversa com Hagrid, irei ler um trecho. - Harry disse pegando o livro.
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Os seis se entreolharam, imaginando o que lhe contar. Harry decidiu contar a verdade.

– Descobri uma coisa – falou a Hagrid. – Ele tentou passar pelo cachorro de três cabeças no Dia das Bruxas. Levou uma mordida. Achamos que estava tentando roubar o que o cachorro está guardando.

Hagrid deixou cair o bule de chá.

– Como é que vocês sabem da existência do Fofo?
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A reação na sala precisa foi imediata, todos repetiram ao mesmo tempo:

- Fofo?
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– Fofo?

– É... é meu... comprei-o de um grego que conheci num bar no ano passado. Emprestei-o a Dumbledore para guardar o...

– O quê? – perguntou Harry, ansioso.

– Não me pergunte mais nada – retrucou Hagrid com impaciência. – É segredo.

Após o capítulo todos foram comer, enquanto em outro cômodo da sala precisa acontecia uma conversa decisiva.
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(N.A: Capítulo curtinho para ir voltando ao ritmo, ainda estou me realocando na história)