RECOMEÇAR 》• Chris Evans •《 PARADA

Capitulo 12

VOLTEI FAMÍLIA, POR ENQUANTO ESTOU VIVA

aproveitem esse capítulo giganteeeee e já já tem mais um prontinho hahaha

Boa leitura! ❤️

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Diana Prince

— Eu sei... —pausou.— Brian, eu estou na Austrália, não posso sair daqui quando você acha melhor... —outra pausa.— Vou ver o que eu posso fazer. —comecei ouvir a voz do Chris bem longe.

Depois que ele saiu para resolver as suas coisas, acabei pegando no sono, enquanto via um filme.
Abri os olhos devagar e olhei o relógio. 2:40 am era a hora exata.

— Porra, eu não estou nem aí. Eu pago vocês para resolverem essas merda. —ele continuou.
Chris estava, claramente, estressado, virado de costas para mim.

Me levantei, sem fazer barulho, e o abracei por trás.

Seus ombros estavam tensos e sua pele fervia.

— Me ligue mais tarde então. —disse e desligou. — Te acordei? —ele continuou de costas.

— Sim. —sorri.— Mas não se preocupa com isso. Está tudo bem?

— Está tudo uma merda. —bufou. — Talvez eu tenha que te deixar aqui com a Phoebe. Provavelmente, vou ter que voltar para Washington.

Logo agora?

— Mas agora?

— Agora não, está tarde. —se virou para me olhar. — Acho que amanhã à tarde, caso seu primo não consiga resolver.

— Ele vai conseguir. —falei com confiança. — Você não pode ir e me deixar aqui sozinha. —resmunguei, encostando a minha cabeça em seu peito.

— Eu não posso e nem quero, mas tem muita coisa séria acontecendo. —apoiou o queixo em minha cabeça.

— Então, eu volto com você. Pelo menos, vou estar em casa.

— Não, Diana. Você só ficou dois dias. Sempre foi o seu sonho vim para a Austrália com a Phoebe, não é? Scott e eu que viemos de intrometidos. —riu.

— Sim, por um lado você está certo. —ri.— Mas eu não quero ficar aqui segurando vela. Por isso, prefiro voltar para casa. Mesmo não sendo a minha casa preferida...
—falei a última parte sussurrando.

— O que você disse? —me olhou, confuso.

— Nada não. — fiz careta.

— Para o seu conhecimento, eu gosto daquela casa. —me soltou.

— Eu prefiro a outra. Aquela que morávamos antes. —dei de ombros.

— Eu vendi. —deu uma pausa. — Tudo naquela porra me lembrava você. Parecia um fantasma. —contou, rindo, enquanto se sentava na cama.

Me sentei também.

— Você não suportava lembrar de mim, é? —ri.— Bem feito.

— Exatamente. Era um caralho. —riu. — Liguei para o seu antigo número umas mil vezes em uma semana, mas o número já não existia mais.

— Só para você saber... Eu nem tinha a possibilidade de esquecer você por completo. —ri e apontei para a minha barriga.— Eles sempre estavam aqui me lembrando de você.

— E é exatamente por isso que eu farei tudo o que eles pedirem. —sorriu, sem me olhar. — Uma hora dessas, já era para você ter outro, enquanto eu estaria bêbado.