RECOMEÇO
É aquela ausência que me doeu por um bom tempo.
Até eu descobrir que embora
as pessoas sejam insubstituíveis,
os sentimentos não.
Viver é saber que tudo
pode ter um recomeço.
É aproveitar cada oportunidade
que a vida nos permite,
de conh...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
fico fora por umas horinhas e quando volto lotado de notificações lkkkkkkkkk vocês são demais
E como prometido, 100 coments no último capítulo e aqui está mais um saindo do forno
Boa leitura! 💙
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Christopher Evans
— O que? —Phoebe perguntou, desolada, com as lágrimas escorrendo pelo seu rosto.
— Perdemos a Diana. — repeti, sem parar de chorar.
— Não, não, não. Isso não pode estar acontecendo. —sua mãe resmungou, parecendo não acreditar.
— E-eu sinto muito. —me sentei, pois não estava sentindo as minhas pernas. — O que eu vou fazer agora?
Eu perdi a mulher da minha vida... Isso não pode estar acontecendo...
— Calma. —meu irmão me abraçou.— Você precisa manter a calma. Seus filhos precisam de você agora, garoto.
— Eu não faço um caralho de ideia de como eu vou cuidar de duas crianças sozinho. —funguei.
— Nós não vamos te deixar sozinho nessa. —minha sogra tentou sorrir para me acalmar, mas eu só vi dor em seus olhos.
— Sr. Evans? —ouvi a voz que eu nunca mais queria ouvir na vida.
A voz da médica de Diana.
— Sim. —respondi desanimado.
— Gostaria de ver a sua esposa? —a mulher sorriu.
Essa filha da puta está brincando comigo?
— Você está de sacanagem? —perguntei incrédulo.
— Não. Por que eu faria isso?
— Eu pensei que... —engoli em seco. — Então ela está viva? —perguntei esperançoso.
— Sim. —ela sorriu. — Diana nos deu um susto, mas está bem agora.
Soltei a respiração, que já estava prendendo há alguns segundos.
— Eu quero vê-la, pelo amor de Deus. —levantei.
Eu não sabia exatamente o que sentir naquele momento.
— Graças a Deus. —ouvi minha sogra sussurrar, respirando fundo.
— Ela está no último quarto do corredor. Vou examinar os bebês e logo levo para que vocês conheçam.
Saí correndo, sem olhar para trás, em direção ao quarto em que Diana estava. Em nenhuma outra vez foi tão ruim ter que percorrer aqueles corredores.
Abri a porta do cômodo, ainda desesperado, e não me importei se ela estava recém-operada, apenas sentei em sua cama, a abracei e chorei mais do que antes.
