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(........)

S/n- Ela tá dormindo.- ela faz uma cara triste.- Queria pegar ela....

Obito- Deixa a cria dormir.- ele bate na cabeça de S/n.

S/n- Tá me batendo por quê?! Tá querendo morrer seu filho da puta?!- ela dá um tapa forte no ombro do homem.

Obito- AI AI!

Mari- Odeio dizer isso mas o tempo acabou Obito, S/n tem que se deitar agora.....

S/n- Aaa....- ela diz com desânimo e encosta sua cabeça no peito do homem.- Tchau....

O homem a abraçou e a mulher também.

Obito- Tá chorando?

S/n- Tô.- ela diz e começa a chorar mais ainda.

Obito- Por que? Eu vou voltar amanhã.- ele aperta um pouco mais o abraço.

S/n- Porque você vai ir embora!- ela diz entre lágrimas.- E eu vou ter que ficar aqui sozinha.

Obito- Amanhã cedo eu vou estar aqui.- ele beija a cabeça dela.- Você vai me ver todo dia.

S/n- Vou ver você ir embora todo dia.... Por uma semana!

Mari- Talvez não S/n.- ela sorri.-  Pessoas normais após o parto estariam deitadas, não conseguiriam nem sentar, mas você está aí em pé.

S/n- Tá dizendo que eu posso sair antes?- ela diz tentando se acalmar.

Mari- Provavelmente.

Obito- Viu?

S/n- Como consegue ficar tão calmo?

Obito- Não tô calmo, quero chorar, mas não posso chorar aqui.

S/n- Tá bom....- ela se solta do abraço e limpa seu rosto.- Pode ir agora.- ela diz com a voz trémula.

Obito- Posso mesmo?

S/n- Não.- ela diz e volta a chorar.

Obito- S/n.....- ele abraça ela, passando seus braços em volta do pescoço e encostando o rosto da moça em seu peito.- Eu vou voltar.

S/n- Eu sei.- ela agarra a blusa do homem em quanto chora.- Mas eu vou ficar aqui sem você!

Obito- A Mei vai ficar aqui, você vai ter ela.

S/n- Tá bom....- ela diz soluçando.- Pode ir.- ela se solta do abraço.

Obito- Eu tô indo, amanhã cedo eu tô aqui.- ele beija a testa dela.- Te amo.

S/n- Tchau....- ela dá um tchau fraco com a mão.

Obito- Tchau Mei.- ele sussurra e sai do quarto.

S/n ficou encarando a porta com uma cara triste e depois olhou para a Mari.

S/n- Então se tem probabilidades de eu sair mais cedo..... significa que eu não vou morrer?

Mari- Não posso tirar conclusões precipitadas, mas em alguns exames mostra que está tudo bem.

S/n- Ai, graças a Deus....- ela solta ar.- Que ironia falar isso.

Mari- Bom.... a Mei pode ficar aqui com você a noite inteira.- ela sorri.- Qualquer coisa você pode chamar as enfermeiras.

S/n- Tá bom.- ela sorri.

Mari saiu do quarto fechando a porta, S/n pegou o carrinho de Mei e colocou ao lado de sua cama.

Ela se deitou na cama e ficou olhando para a bebê. S/n queria dormir, mas estava encomodada com várias agulhas em seu braço. Mas de pouco a pouco foi fechando os olhos....

(...........)

(.........)

S/n acordou de manhã bem cedo, ela se sentou na cama e ficou olhando para os seus pés.

S/n- Eu quero ir embora.- ela abaixa a cabeça.

Ela olhou para o lado e Mei estava dormindo. A mulher se levantou rapidamente e chegou seu rosto perto da bebê para ouvir sua respiração. S/n soltou um ar de alívio, pois ela havia estranhado da bebê não chorar.

S/n se sentou na cama colocando seus pés em cima e se espreguiçou.

Ela viu a porta abrindo e era uma enfermeira com o café da manhã.

xxx- Bom dia.- ela sorri.

S/n- Bom dia.- S/n sorri também.- Você sabe que horas começa as visitas?

xxx- Acho que falta uns cinco minutos.

S/n- Obrigada.

xxx- Nada.- ela diz e sai.

S/n- Cinco minutos né..... tá bom, eu posso esperar.- ela olha para o café da manhã.- Tô sem fome....

(.......)

S/n- Já se passaram cinco minutos! CINCO MINUTOS! Eu quero chorar.....

S/n escutou a porta se abrindo e seu sorriso de abre junto, era Obito....

O homem abre os braços e a moça corre até ele. S/n pulou no colo do homem, agarrando-o com as pernas e colocando seu rosto no pescoço dele, o mesmo passa seus braços pela as costas da mulher.

Obito- Eu vou chorar.

S/n- Aaaa eu te amo.- ela beija o rosto do homem.- Te amo, te amo, te amo, te amo.- ela da vários beijos.

Obito- Cadê seu soro?

S/n- Eu tirei.- ela sorri.

Obito- É né.- ele a coloca no chão.

S/n- Não me julga, eu não iria conseguir dormir com aquilo.

Mari- S/n!- ela diz entrando rapidamente no quarto.

S/n- POHA! Susto caralho! Que foi?

Mari- Sem pular, sem correr, e sem tirar o soro!

S/n-  Ai, ta bom, desculpa.- ela corre até o soro e enfia a agulha em seu braço.

Mari- Não coloca de novo!

S/n- Ai desculpa.- ela tira a agulha.

Mari-  Não tira de novo!- S/n vai colocar a agulha de novo...- Chega, para, para, não mexe com isso.- ela anda até S/n e a empurra de leve para longe do soro.

S/n- Doutora.- ela sorri.- Tá agindo com intimidade comigo, eu gosto disso.- Mari ri.

Mari- Eu estou indo, e S/n.....

S/n- Oi?

Mari- Eu sei que você se sente disposta para correr, pular, mas não faça isso! Você tirou uma pessoa de dentro de você!

S/n- Ai, ta bom.

Mari- E bom dia.- ela sorri e sai.

Obito- Ouviu né?

S/n- Cala a boca!

Obito- Cadê a bebê?

S/n- Aqui!- ela anda até o carrinho com um sorriso.- Ela dormiu aqui comigo.

Obito- Aaaa.- ele faz uma carinha triste.- Eu também queria.

S/n- Quando nós duas sairmos do hospital isso vai poder acontecer.

Obito- Não vejo a hora.- ele sorri.

(......)

curtinho assim pq tô com preguiça✋🏻😻

meio metro de pika no cu, meio metro de pau na buceta

tô nem ai se tiver erro

Louco por você (Imagine Obito)Onde histórias criam vida. Descubra agora