chapter five ━ ; bomba relógio

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Hope Mikaelson sempre tinha sonhos que podiam ser considerados estranhos

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Hope Mikaelson sempre tinha sonhos que podiam ser considerados estranhos. Desde criança quando Hollow apareceu e a possuiu até a adolescência.

Ela odiava sonhar, qualquer tipo de sonhos relacionado a família ou apenas sonhos comuns, ela simplesmente odiava, porquê todos eles a traziam de volta a sua infância, a infância onde teve que passar separada do pai e seus tios.

E então quando ela finalmente acreditou que teria a família unida novamente, tudo se foi como um barquinho de papel na correnteza.

Mas ela é uma Mikaelson, fez uma promessa de voltar a escola e seguir enfrente, se reerguer porquê era isso que a família fazia.

Ela faria arte, usaria a voz e teria um amor épico. Não era isso o que queria, não queria um amor épico, uma história épica talvez sim, viver verdadeiramente ao lado de quem amava e não se referia a qualquer um, apenas a sua família. A família que não teve tempo de conhecer.

As vezes tudo ficava borrado e confuso, Hayley tinha olhos, avelã ou esverdeados? Os olhos azuis de Klaus eram mais puxado para escuro ou para o claro? Ele tinha covinha ou não? Que música sua mãe havia cantando pela última vez naquela manhã? Quanto tempo dedicou odiando Elijah quando ele não o culpado?

Sentia como se seu coração fosse brutalmente arrancado, respiração pesada e os olhos lacrimejando. Não podia esquecer, nunca. Pela eternidade que um dia fosse enfrentar não podia se esquecer de nada.

E se forçou a lembrar que os olhos de sua mãe eram avelã, o cabelo de seu pai era castanho-claro, e suas convinhas apareciam sempre que sorria. Hayley havia cantando Stressed Out de Twenty one pilots pouco após do banho. Havia odiado o tio durante todo o tempo desde que sua mãe morreu, quando ele não era mais culpado que si mesma.

Olhou os quadros de família que havia colocado sobre a cômoda do hotel que passou os últimos dias, estranhamente se lembrou do que havia sonhado. Uma garota que parecia se agonizar de dor, estava com os olhos fechados e as mãos contra as têmporas, e uma espelho que se rachava formando um "M" com algumas das rachaduras. Era estranho, tão estranho quanto todos os outros sonhos que havia tido nas últimas semanas.

Eram como vultos, as vezes sonhava com nada mais do que um cabelo castanho-claro balançando contra o vento. Outras vezes apenas um par de olhos esverdeados. Teve uma vez que sonhou com sangue, muito sangue espalhado pelo chão se misturando com água da chuva.

Teria que retornar a escola Salvatore na próxima semana, mesmo em período de aula havia decido se retirar da escola temporariamente, Alaric não ficou muito feliz com a ideia, no entanto, preferiu dizer que iria passar um tempo em New Orleans, e o Diretor não, teve mais nada a dizer.

Não se orgulha vá de mentir daquela forma para alguém que dedicou os últimos anos cuidado dela como se fosse uma filha, porém, mesmo que sentisse confiança o suficiente no diretor, não podia a dizer a verdade por trás da sua saída, ele nunca permitiria que fizesse aquilo e ela não iria permitir que a impedisse.

A OUTRA FILHA DE KLAUS MIKAELSON ; theo raekenOnde histórias criam vida. Descubra agora