chapter thirty-two ━ ; na beira do precipício

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Era lua minguante, costumam dizer que nessa fase da lua não se pode fazer atrações dado que a lua minguante "minguaria" tais resultados

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Era lua minguante, costumam dizer que nessa fase da lua não se pode fazer atrações dado que a lua minguante "minguaria" tais resultados.

Também se costuma ser dito que a mente pode pensar menos e sentir mais nesta fase da lua.

Talvez fosse realmente verdade.

Elizabeth estava começando a pensar que gostava, na verdade, mais da lua cheia, porém não era como se aquilo tivesse importância afinal.

Era algo fútil, sendo pensando por uma garota fútil.

Elizabeth Wood estava perdida, mentalmente e principalmente naquela floresta.

Naquele momento ela pensava porque diabos decidiu que seria uma boa ideia adentrar naquele matagal como se não ouves se amanhã.

Ela ao menos podia culpar a bebida, não era estava sóbria o suficiente para pensar muito, apenas lembrar.

Com a dor martelando em sua cabeça, que nem ao menos o sangue de David Miller conseguiu curar, estavam suas frequentes memórias, incidentes como uma pequena mosca, zumbindo em seu ouvido.

Era doloroso.

Como 'flash' as memórias vieram uma por uma, ela podia facilmente dizer estar vendo o filme da própria vida.

Aos quatro anos os Wood haviam deixado a cidade de Beacon Hills, ela não se lembrava disso, mas sabia da história, principalmente agora.

Seus pais foram embora após sua avó Meredith Cooper realizar o feitiço que bloqueiam seus poderes, sua avó não era das bruxas mais poderosas e ela não tinha dúvidas de que para aquele feitiço foi necessário ajuda a de sua própria mãe ou quem sabe mais alguém.

Elizabeth odiava aquilo, era poderia ter tido uma infância normal mesmo com eles, poderia ter aprendido sobre magia e talvez, agora não fosse aquele fracasso mágico ambulante.

Ela não se lembrava de sua infância ate os seis anos, era apenas coisas básicas que uma criança poderia ter vivido.

Idas ao parque, primeiros professores do jardim de infância, a época em que tudo se resumia em saber escrever o próprio nome com letra cursiva e pintar um sol e duas montanhas na aula de artes.

Também foi nessa época que conheceu Alec Pavlok. Ele era um dos amigos de Eris, foi nesta mesma época que ela finalmente percebeu que Eris era a amiga que ela nunca perderia.

Alec se mudou naquela mesma época, pouco tempo depois e nunca mais ouviu falar dele, até o dia em que viu seu nome no jornal local, por ser morto em um "ataque animal".

Aquela poderia facilmente ser considerada sua melhor fase.

A vida era extremamente fácil e boa naquela idade.

Aos sete anos foram quando as coisas começara a ficar mais sérias na escola. Foi quando ela descobriu ser definitivamente péssima em exatas, e tinha dificuldade nas contas mais simples.

A OUTRA FILHA DE KLAUS MIKAELSON ; theo raekenOnde histórias criam vida. Descubra agora